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Escolas estaduais do Rio poderão ter programa de apoio psicossocial

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Os estudantes e profissionais da Educação da rede estadual de ensino poderão contar com um Programa Psico Socioemocional nas escolas. O objetivo da medida é mitigar os reflexos da pandemia do covid-19 no processo de aprendizagem e oferecer apoio especializado à comunidade escolar.

A Lei 9.456/21, de autoria do deputado Luiz Paulo (Cidadania), foi sancionada pelo governador em exercício, André Ceciliano (PT), e publicada em edição extra do Diário Oficial de terça-feira (16/11).

A lei que acabo de sancionar atende a um pedido da comunidade escolar. Tenho certeza que esse programa será de grande valia não só para os alunos, como para todos os profissionais de Educação“, declarou Ceciliano.

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De acordo com a legislação, a implementação do programa deverá contar com a parceria das secretarias de Estado de Educação, de Ciência, Tecnologia e Inovação e de Saúde, além do apoio através de convênio de outras instituições públicas e privadas com habilidades socioemocionais e de terapia de grupo. Os estabelecimentos deverão contemplar estratégias e ações sobre o tema nos respectivos projetos pedagógicos. Os municípios fluminenses também poderão contribuir para a efetivação do programa por meio dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).

“Nas sessões pedagógicas, os nossos estudantes terão a oportunidade de discutir estratégias para aumentar a produtividade, combater a procrastinação e promover hábitos de estudo saudáveis. Nas sessões de atendimento psicológico, os alunos são convidados a conversar sobre meios para cultivar a saúde emocional e administrar ansiedades em relação ao futuro”, comentou o deputado Luiz Paulo.

Na terça-feira Ceciliano e o secretário de Educação, Alexandre Valle, receberam alunos da Escola Estadual Marechal Zenóbio da Costa, localizada em Nilópolis, na Baixada Fluminense. O grupo foi selecionado para a Olimpíada de Matemática na China. Durante a conversa, foram citados os desafios de se manter o vínculo dos estudantes com as escolas em função do impacto da pandemia.

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Vanessa Costa

Costa do mar, do Rio, Carioca, da Zona Sul à Oeste, litorânea e pisciana. Como peixe nos meandros da cidade, circulante, aspirante à justiça - advogada, engajada, jornalista aspirante. Do tantã das avenidas, dos blocos de carnaval à força de transformação da política acreditando na informação como salvaguarda de um novo tempo: sonhadora ansiosa por fazer-valer!