A economia do Estado do Rio de Janeiro deu sinais positivos no início de 2025 com a abertura de 211.299 novos negócios no primeiro trimestre. Do total, 22.638 empresas foram registradas pela Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja) e 88.661 correspondem a novos Microempreendedores Individuais (MEIs). O dado representa um marco histórico e reforça a confiança de empreendedores na retomada da economia fluminense.
“Mais de 200 mil novos negócios registrados em três meses é uma excelente notícia para o Estado do Rio e demonstra a vitalidade do empreendedorismo fluminense. Esse crescimento não apenas movimenta a economia, mas também amplia as oportunidades de geração de empregos e renda para o nosso povo, em todas as regiões do estado”, afirmou o governador Cláudio Castro.
A Jucerja destacou que este foi o melhor primeiro trimestre em seus 216 anos de história, com o registro de 22.638 novas empresas, um crescimento de 31% em relação ao mesmo período de 2024 e 24% superior ao recorde anterior, de 2022.
Segundo o presidente da Jucerja, Sergio Romay, os resultados refletem um esforço contínuo de desburocratização e apoio aos empreendedores. “Esse crescimento recorde demonstra a confiança dos empresários no estado e no trabalho que estamos desenvolvendo para simplificar e agilizar a abertura de empresas”, avaliou.
Além dos registros, a Jucerja tem fortalecido o suporte aos pequenos negócios por meio do Centro de Atendimento ao Empreendedor (CAE), projeto realizado em parceria com o IBAM e o CRCRJ. Com 15 núcleos espalhados pelo estado, os CAEs oferecem orientação gratuita sobre formalização, benefícios e obrigações para MEIs. Entre maio de 2024 e março de 2025, foram realizados 22.929 atendimentos.
“Antigamente, após abrir o seu negócio, os microempreendedores ficavam desassistidos. Por isso, prestamos esse serviço gratuito de orientação por meio dos CAEs”, explicou Sergio Romay.
Não sei que país em crise é esse que bate recordes positivos de tanta coisa.
Alguém está mentindo. Nas ruas e na vida real é uma coisa, na mídia e na boca dos “especialistas” é outra…
Eu fico com a realidade.