Famílias retiradas de terreno da Petrobras estão abrigadas em escolas

Ao todo, cerca de 1.500 pessoas tiveram de sair da ocupação, que ficava em um dos acessos ao município de Itaguaí; maioria delas não tem para onde ir

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Foto: Tania Rego

Depois de muita confusão durante a retirada de 400 famílias de um terreno da Petrobrás em Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio, passaram a noite desta quinta-feira (01/07) em duas escola da cidade. A maioria delas não tem para onde ir. Ao todo, cerca de 1.500 pessoas tiveram de sair da ocupação, que ficava em um dos acessos a município, no bairro Ponte Preta.

Todos os casebres que serviam de moradia para as famílias foram derrubados no Acampamento dos Refugiados Primeiro de Maio.

Reintegração teve confronto entre policiais e sem-terra

Pouco antes das 08h de quinta-feira (01/07), agentes do Batalhão de Choque e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) entraram no acampamento, após confronto com os moradores. Havia também a presença de um veículo blindado na entrada do local.

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Lá dentro, algumas barracas entraram em chamas, enquanto que os manifestantes que tentavam resistir à ação confrontavam os policiais atirando paus e pedras. Em contrapartida, bombas de efeito moral foram lançadas pelo Core para dispersar os moradores do local.

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1 COMENTÁRIO

  1. A sensação é q td a população de campo grande e santa cruz, foi desalojada do terreno em Itaguaí, porque ñ queriam o cadastro, a quem interessa. Está me fazendo lembrar a quantidade de pescadores na praia de mauá e outras do fundo da baía de Guanabara, q apareceram para receber indenização da Petrobrás, quando houve um vazamento de óleo na baía de guanabara, tinha mais pescador q morador do Distrito de mauá, município de Magé.

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