Fé, ancestralidade e devaneios certeiros formam livro ‘Cem ruínas na esquina da poesia’, de Alvaro Tallarico

São 66 poemas em 88 páginas entre escritos pensados para música, devaneios e prosas

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O jornalista Alvaro Tallarico, que escreve para o DIÁRIO DO RIO, acaba de lançar o livro “Cem ruínas na esquina da poesia” pela Editora Scortecci. São 66 poemas em 88 páginas entre escritos pensados para música, devaneios e prosas. Muitos deles falam sobre fés distintas, deuses e aventuras. Entretanto, outros criticam preconceito e racismo.

“Minha cicatriz favorita está marcada na mão esquerda e prova que a vida não é um palco. Há dores; ardores. Cuspes e escarros de egocentrismos perigam abrir os seios dos últimos românticos. Pior do que o medo do isolamento é a esperança que ultrapassa os vãos da realidade.’

Trecho de Cem ruínas na esquina da poesia

Uma curiosidade do livro é o poema-samba “O Tal de Talarico” onde o autor responde a música de 1992, de Zeca Pagodinho, chamada “Talarico, Ladrão de Mulher”, a qual deu origem a uma gíria que se espalhou pelo Brasil e o mundo. Segundo pesquisas, a canção de Zeca teria inspiração em um tio do Alvaro que convivia com o sambista pelos arredores do bairro de Del Castilho, no Rio de Janeiro.

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Muita da inspiração do autor para os poemas veio do ano que passou em Porto, Portugal, realizando um Mestrado em Estudos Africanos e das histórias de seu pai.

O livro está em diversas livrarias virtuais, como a Asabeça, compre aqui.

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