Menos uma livraria no Rio de Janeiro, fechou hoje a tradicional Livraria Camões, que há mais de 40 anos ocupa o mesmo espaço no Edifício Central, na Av. Rio Branco. Era a última livraria do Rio de Janeiro dedicada à literatura portuguesa.
Mas desde 2014 a livraria estava com a direção da editora Almedina, que passou a oferecer suas edições de livros, a maioria sobre especialidades como o Direito, Ciências Sociais e Humanos, e Economia.
A Camões se junta a outras livrarias fechadas do Centro do Rio, como a Cultura, a Arlerquim e a Da Vinci. Ou seja, das 5 melhores livrarias do Centro do Rio que o DIÁRIO DO RIO tinha listado em 2016 sobraram 3, a Folha Seca, Travessa e Saraiva.
Mas não ache que os cariocas estão lendo menos, a concorrência com livrarias digitais, como a Amazon, prejudica bastante a venda de livrarias especializadas. Bem, e tem o celular, antigamente as pessoas compravam livros para passarem o tempo em suas viagens de ônibus, e agora ficam com a cara no WhatsApp, ou mesmo lendo essa matéria.
A Da Vinci segue aberta…
Há um equívoco ao dizer que a Da Vinci fechou. Está funcionando a pleno vapor.
Quem com ferro fere… Camões, verdadeira, original, foi impedida de continuar com o seu histórico trabalho em 2014. Agora é a usurpadora quem se vê obrigada a fechar.
Sugiro ao jornalista a reportagem sobre a razão de a Camões ter sido substituída pela Almedina.
Sete meses de governo e ainda tem esquerdalha chorando kkkk.
Quanto à livraria, é lamentável o seu fechamento.
Os próximos a fecharem serão os cinemas de shoping já que, os demais já fecharam, o moderno é stream de séries via Netflix e outras mais que virão.
Então você acha que pra passar no vestibular da AMAN não precisa ler, vai te catar PesTilentos.
Bolsominios não leem livros!
Em tempo de fale news essas notícias rápidas de fontes nada confiáveis e de tuítes de psicopatas como Eduardo Bolsonaro e o irmão Carlos, além do não menos e ainda associado à milícias, o outro irmão, Flávio, todos de boa família e bem criados pelo Jair Bolsonaro, que levou a mulher para o próprio gabinete com remuneração dobrada num caso de nepotismo que hoje repete ao pretender (já está decidido segundo ele) nomear exatamente o filho para embaixador do Brasil em Washington…
É Brasil!!!
Daniel, seu comentário foi perfeito! E olha que eu estava culpando o progresso através da internet, da eletrônica e da obsolescência, mas não! Foi o Bolsonaro!!! kkkkkkkkkkkk