FEMAR e Águas da Guanabara se unem pela preservação da Baía de Guanabara

A iniciativa tem como objetivo fortalecer os esforços de proteção e recuperação ambiental na região da Baía de Guanabara

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No dia 11 de setembro, a Fundação de Estudos do Mar (FEMAR) realizou a doação de 35 coletes salva-vidas ao Projeto Águas da Guanabara, como parte de uma ação conjunta voltada à preservação do meio ambiente marinho e à segurança da vida humana no mar. A iniciativa tem como objetivo fortalecer os esforços de proteção e recuperação ambiental na região da Baía de Guanabara.

O Projeto Águas da Guanabara é desenvolvido pela Federação dos Pescadores do Estado do Rio de Janeiro (FEPERJ) em parceria com a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Rio de Janeiro e prefeituras locais. O projeto busca promover a recuperação ambiental da Baía por meio de pesquisas sobre resíduos sólidos, contando com a participação de pescadores e pesquisadores. Além de identificar os principais focos de acúmulo de resíduos, a iniciativa mapeia as áreas mais afetadas e estuda os vetores que contribuem para a chegada desses resíduos à Baía.

Como parte das atividades de conscientização ambiental, o projeto envolveu cerca de 20 crianças do Ensino Fundamental I da Escola Estadual Municipalizada de Itaitindiba, em São Gonçalo. As crianças participaram de diversas ações educativas, como a exposição de embarcações dos pescadores, navegação pela costa de São Gonçalo até a foz do Rio Imboaçu, e observação da fauna e flora locais. Durante a atividade, os alunos aprenderam sobre a importância ecológica do ecossistema litorâneo e os desafios ambientais enfrentados na região.

O dia de atividades foi concluído com um debate na Praia das Pedrinhas, onde os alunos refletiram sobre os aprendizados da manhã e discutiram a relevância da preservação ambiental.

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1 COMENTÁRIO

  1. Nos últimos 500 anos, desde a chegada dos emporcalhados e violentos europeus, incontáveis riachos e córregos que desaguavam na baía desapareceram ou se transformaram em canais de esgoto podre, matando aos poucos a vida marinha da baia. Como se isso não bastasse, ao adotar o estilo de vida violento e emporcalhado desses europeus, a população residente ao redor da baía adquiriu o nefando hábito de jogar nela seu lixo, e parece se recusar a abandonar tal hábito porcalhão. A pobre baia não poderia ter outro destino senão uma morte lenta e agonizante, enquanto seus habitantes humanos (com a bocarra arregaçada e babando de insanidade) continuam a violentá-la, sob o cínico argumento de que a amam. Enquanto uns pouquíssimos enchem o fiofó de dinheiro com essa destruição incessante, a maioria só sente fedor de esgoto e finge que está contente, ouvindo sua música de gosto duvidoso (sempre em altíssimo volume) e comendo seu churrasquinho com carne envenenada.

    A baia voltará sim a ser um lindo santuário, mas somente quando não houver mais ao redor dela nenhum humano sequer, seja qual for sua cor de pele, a quantidade de cacarecos que tenha, ou o deus fajuto que adore.

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