FestRio, a maior festa judaica do Rio de Janeiro, terá sua quarta edição em formato virtual

O evento é gratuito e acontecerá no dia 21/03 com diversas atrações culturais, palestras e culinária israelense, árabe e marroquina

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FestRio - Imagem: Divulgação

No domingo, 21/03, acontece a FestRio Digital, tradicional festa judaica, consolidada no calendário oficial carioca, que promove o judaísmo e toda sua diversidade cultural através da arte. Em sua 4ª edição, a atração será apresentada em formato digital, com a tecnologia 3D, que permite aos participantes, um realismo de forma que se sintam no local. A transmissão ao vivo promete ser recheada de atrações para o Brasil inteiro assistir, assim como toda a comunidade judaica que vive fora do nosso país. Interessados poderão participar de forma gratuita, das 10h às 17h, através do site do evento.

O FestRio é patrocinado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc no projeto de Fomento a Festival e conta com o apoio da Prefeitura do Rio e Ministério de Turismo, com a realização da Federação Israelita do Estado do RioFierj, que desenvolverá um importante trabalho para fomento do setor, neste momento da pandemia.

Inserido no roteiro de eventos da cidade maravilhosa e trazendo anualmente benefícios para o para os cariocas, o FestRio gera mais de 70 empregos diretos e 150 indiretos. Com a pandemia e em formato digital, o evento pretende movimentar a economia criativa do Estado, através da música, gastronomia, arte, cultura e tecnologia.

Em um palco central, onde poderá ser vista as atrações culturais, o cronograma conta com os cantores Varda e Dani Flomin, ambos da comunidade Judaica, que entoarão diversos cânticos israelitas, bandas de movimentos juvenis, além da cantora paulistana Cora Cherman, que virá de São Paulo especialmente para a programação, além do show do músico George Israel, do Kid Abelha, fechando com participação da Bateria da Vila Isabel, que promete muita animação junto aos telespectadores.

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E, não para por aí. Nesta edição acontecerão seis palestras com mediadores do mercado de empreendedorismo que falarão sobre startups, aberta a todos os interessados em empreender.

Uma novidade na mostra é a tenda virtual dos artistas, com curadoria de Silvia Blumberg, assessora de inovação da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio. Foram convidados 18 artistas plásticos que criarão uma arte inspirada na cultura judaica. O resultado final será uma exposição virtual de telas, onde todas as obras estarão à disposição para interessados que desejem adquiri-las. O valor arrecadado destinará 70% do lucro para a Fierj, que custeará tecnologias na área de saúde e bem-estar de nossas entidades necessitadas.

Dessa vez as barraquinhas irão se transformar em tendas digitais, onde as instituições judaicas estarão com todas as informações e projetos disponíveis em links e flyers interagindo com o público de forma virtual. Outro destaque é a gastronomia, que mesmo em formato virtual, não ficará de fora. O público poderá se sentir dentro do evento com os pratos típicos judaicos,  além da gastronomia japonesa, entre outras iguarias. Os interessados em saborear esta rica culinária, que moram pela região da Zona Sul ou Zona Oeste, poderão fazer seu pedido pelo site e receber no conforto de sua casa.

“A Lei Aldir Blanc tem nos dado a oportunidade de patrocinar ativações artísticas variadas em todo estado e poder celebrar a cultura judaica no Rio, com todos os protocolos de segurança e garantir a retomada do setor é fundamental. É um compromisso da Secretaria apoiar e fomentar todo tipo de arte”, diz Danielle Barros, secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.

Suzana Bennesby, organizadora do evento, diz sentir falta do contato com o público. Mas, não desanima. Para ela é importante se adaptar e olhar tudo com bons olhos. “Estamos felizes em promover um evento que já se consolidou no calendário carioca. Mesmo sentindo falta de estar junto as pessoas, vendo a alegria de todos de perto, vibramos com o lado bom do formato virtual que pode atingir ainda mais pessoas. Que todos possam prestigiar e conhecer um pouco mais dessa rica cultura, a cultura judaica”, conta.

Ela reforça a importância de se promover eventos como estes que desmistificam a religião judaica, incluindo-a junto aos cariocas, de forma com que as pessoas sejam incentivadas a viver de forma inter-religiosa.
“Sempre gosto de dizer que o desconhecimento gera preconceito. E, o conhecimento traz informação, consciência. A comunidade judaica faz parte da história e o evento é promovido para todos, de forma rica e cultural”, conclui Suzana.

Programação:
Palco Central Digital:

10h – Abertura do 4º FestRio Judaico com show das bandas e movimentos juvenis;
11h – Show da Banda do Colégio A. Liessin;
12h – Show da cantora Varda;
13h – Show do cantor Dani Flomin;
14h – Show da cantora Cora Cherman;
15h – Show do cantor George Israel;
16h – Show da bateria da Escola de Samba Vila Isabel;

Tenda Cultural Digital – Startups:
10h30 às 11h – Farmazon: O App das farmácias;
11h30 às 12h30 – Medlist: Como compartilhar sobras de medicação de forma colaborativa;
12h30 às 13h30 – Look. As: “Venda + Simples”;
13h30 às 14h30 – Vacina.Net: Sua vacina em um click;
14h30 às 15h30 – Coletando: Transformando lixo em dinheiro;
15h30 às 16h30 – Sangue Amigo: Como aumentar a captação de sangue e realizar campanhas de forma simplificada;
D’era Saúde: Conectando profissionais da saúde e população com preços acessíveis;

SERVIÇO:
FestRio Digital Judaico

Data: 21/03
Horário: das 10h às 17h
Entrada Franca
Local: Transmissão ao vivo pelo site

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carioca, estudante de Letras na UFRJ. Nascida numa segunda-feira de carnaval, se apaixonou muito cedo pela arte das Escolas de Samba. Moradora da Taquara, é Zona Oeste desde os onze anos; não dispensa um passeio pelo Centro, uma ida ao Parque de Madureira, uma volta pela Cidade das Artes ou qualquer outro evento que consiga ir. Gosta de teatro e música, às vezes se arrisca nessas áreas. Também é pseudônimo de Bárbara de Carvalho.
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