Ficar reclamando da economia não adianta nada

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Eu não aguento mais gente deixando de investir, de melhorar, de construir por conta da “crise”. Nem todo setor é diretamente vinculado à crise, nem todos os setores sofrem quando a economia está mal e os investidores estão sendo mais cautelosos. Cautela sempre devemos ter nos nossos projetos, porém o risco é inerente ao empreendedorismo; se você for avesso a risco, não seja empreendedor.

Muitas vezes, quando o empreendedor está falhando ou longe das metas que estabeleceu ele se utiliza da crise como razão (mas na verdade é uma desculpa!) para estar indo mal. O que eu falo para todos os meus clientes é o seguinte: se pra quem está investindo já é difícil, imagina pra quem não cria ações, elabora estratégias, inicia projetos ou pensa em expandir. O momento de cada uma dessas situações é diferente para cada empresário e não deve, necessariamente, ser parado ou colocado em stand by por conta de crises econômicas.

As crises nos ensinam que devemos sempre, sempre, sempre estar de olho nos nossos custos, rever nossos processos de trabalho e analisar os resultados das nossas iniciativas. E é aí que entra a criatividade: contratar prestadores de serviço ao invés de ter empregados pode ser uma boa saída para diminuir os custos fixos diretos (com o próprio funcionário) e indiretos (espaço de trabalho, deslocamento, organograma etc). Empregados que são especialistas em tarefas e processos de trabalho podem se tornar empresários e atender a empresa da onde  ele “saiu” e ainda novos clientes, se tornando mais eficientes e vendendo serviços vinculados a x horas de trabalho por empresa; dessa maneira não depende financeiramente do empregador e pode inclusive ganhar mais proporcionalmente ao tempo investido a cada cliente.

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Essa é apenas uma das maneiras que empresários e atuais empregados (aspirantes a empreendedores) podem se proteger e lucrar com a crise. Inovar em processos de trabalho, reduzir custos fixos, trabalhar em home office x sala comercial, substituir fornecedores e formatar pacotes mais enxutos (que também geram menos trabalho) podem beneficiar incrivelmente empresários que não precisam de ponto de venda.

Por isso, utilizando o título de um outro texto meu: ignorem a economia e continuem a trabalhar.

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