O Filhos da Puc, parceiro do Diário do Rio, tem uma pegada diferente. Fruto do convívio universitário, o bloco atua como uma grande rede de conexão entre os alunos e os resultado estão aí para confirmar.
“A ideia principal do Bloco é, e sempre foi, dar espaço aos alunos demonstrarem seus trabalhos. Desde os músicos até os produtores de eventos”, conta Gabriel Villar, um dos organizadores da folia da Puc.
Nem sempre é fácil botar o bloco na rua. Muitas vezes, os gastos impedem que os foliões coloquem seus cortejos para sair. O Filhos da Puc, com essa união de marcas e pessoas, consegue sair e a cada ano vem maior.
“Existe um ecossistema de apoio que envolve todos os componentes do bloco. Todos participantes do bloco ajudam a pagar os custos”, diz Gabriel.
Do outro lado das ações do Filhos da Puc está o público. Que responde muito bem: “O feedback é muito positivo, desde os ex alunos até os calouros da PUC.
Buscamos agradar todos os públicos tocando marchinhas de carnaval, músicas das atléticas, funk, música eletrônica, mpb e forró”, afirma Gabriel.
Com essa pegada, o Filhos da Puc ainda vai muito longe. O crescimento é inevitável e o plano é ser um bloco tradicional de carnaval, no qual todos os filhos da PUC possam ter uma momento nostálgico e de confraternização.