Fiocruz confirma primeiro caso da variante Ômicron no Rio de Janeiro

A amostra é de uma mulher de 27 anos, residente de Chicago, nos Estados Unidos, que buscou atendimento em unidade de saúde municipal assim que chegou ao Brasil, na segunda-feira passada. Trata-se de um caso isolado, sem transmissão comunitária

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No início da tarde desta segunda-feira, 20/12, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) confirmou o primeiro caso da variante Ômicron do coronavírus no Rio de Janeiro. A amostra é de uma mulher de 27 anos, residente de Chicago, nos Estados Unidos, que buscou atendimento em unidade de saúde municipal assim que chegou ao Brasil, na segunda-feira passada. Trata-se de um caso isolado, sem transmissão comunitária.

O caso provocou apenas sintomas leves. A paciente está sob o monitoramento da Vigilância Municipal do Rio de Janeiro, e em isolamento domiciliar desde o dia 13, quando desembarcou no país. Ela está vacinada com duas doses da vacina contra a Covid-19, mas ainda não recebeu o reforço.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, nada muda na cidade em termos de protocolos contra a Covid-19. Ainda segundo a pasta, os contatos imediatos da paciente não foram diagnosticados com a doença, o caso dela é um caso isolado, não se tratando, portanto, de transmissão comunitária.

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1 COMENTÁRIO

  1. “A amostra é de uma mulher de 27 anos, RESIDENTE de Chicago, nos Estados Unidos, que BUSCOU ATENDIMENTO em unidade de saúde municipal ASSIM QUE CHEGOU AO BRASIL, na segunda-feira passada.”

    Morava nos EUA, veio do exterior ao Brasil e logo procurou atendimento médico(??)
    Já havia tomado duas doses, porém não a de reforço (??)

    Um caso clássico de pessoa que possivelmente não possui o Green Card e, portanto, vivia ilegal nos EUA.

    Ou, mesmo que morasse nos EUA legalmente, não tinha condições para recorrer ao sistema de saúde norte-americano.

    Em qualquer dos casos, viu que estava com Covid e se mandou para se tratar no Brasil. Mas claro, sem explanar. Esperou colocar os pés em solo brasileiro. Por isso logo procurou atendimento.

    E durante o trajeto(?) não contaminou mais ninguém (hein ???)
    Caso isolado sem transmissão comunitária (né?) Sei… Quem afirma e acredita nessa afirmação é autoridade pública e jornalista muito inocentes!!!

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