O estado do Rio abriu 35.654 postos de trabalho formais em novembro e alcançou a posição de segundo maior contratante do país. A análise feita pela Firjan, a partir da plataforma Retratos Regionais, aponta o 10º resultado positivo consecutivo e representa a maior abertura de vagas no estado desde o início da nova série histórica do CAGED, desbancando o recorde anterior registrado em novembro do ano passado (+32.399).
Com mais este resultado positivo, o mercado de trabalho formal fluminense agora está 39.753 postos de trabalho acima do nível pré-pandemia (fevereiro/2020). Especificamente na indústria, os dados do Caged apontam que o Rio de Janeiro liderou as contratações no Brasil.
“Sem dúvidas, 2021 está sendo o ano da retomada do desenvolvimento e da recuperação econômica. A expectativa da Firjan é que, nas próximas divulgações dos dados de empregabilidade, os resultados continuem positivos para os grandes setores e para a maioria dos municípios fluminenses”, avaliou Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Economia da Firjan.
Em novembro, o setor industrial abriu 3.910 postos de trabalho. A Construção Civil (+1.962) seguiu se destacando, seguida por Manutenção, Reparação e Instalação de Máquinas e Equipamentos (+952) e Fabricação de Produtos Alimentícios (+509).
No comércio, o saldo foi de 16.511 contratações. Os maiores volumes de contratações ocorreram nos segmentos Vestuário e Acessórios (+3.992), Hipermercados e Supermercados (+2.745) e Calçados e Artigos de Viagem (+1.969), movimento alinhado com o período de vendas de final de ano. Já o setor de Serviços abriu 15.383 vagas no mês com destaque para Restaurantes e Outros Estabelecimentos de Serviços de Alimentação e Bebidas (+3.085) e Transporte Rodoviário de Carga (+1.698).
No acumulado de janeiro a novembro deste ano, o estado do Rio já abriu 180 mil novas vagas de emprego com carteira assinada, distribuídas entre os setores de Serviços (+99,3 mil), Comércio (+40,9 mil), Indústria e Construção (+38,1 mil), e agropecuária (+1,9 mil). As contratações estão disseminadas por todo estado, com 87 dos 92 municípios apresentando saldo positivo no acumulado de janeiro a novembro, com destaque para a capital (+83,3 mil), Macaé (+11,2 mil), Niterói (+8,7 mil), São Gonçalo (+5,1 mil), Duque de Caxias (4,9 mil) e Campos dos Goytacazes (4,6 mil).
Uma das coisas que mais impactam no RJ é o elevado grau e número de mentiras. Governantes, empresários e organizações mentem inadvertidamente como se estivessem dizendo verdades. O RJ está estagnado há décadas, nas mãos dos mais corruptos, ineptos ou incompetentes políticos do país, atrativo apenas para empresários oportunistas ou por empresas logísticas utilitárias, sitiado pelo crime organizado privado ou paraestatal, e com a maioria da população sobrevivendo favelizada ou em picadinhos entre favelas. A Firjan é mais incompetente, e politiqueira, que a Fiesp e essa falácia de geração de empregos não convence nem mesmo o gado do despresidente pau-mandado do país e do governador cara de chorão despreparado, deste estado desafortunado.