O vereador Flávio Valle, presidente da Frente Parlamentar de Combate ao Antissemitismo da Câmara Municipal do Rio, esteve em Chicago, EUA, durante o Carnaval, participando do Hillel International Israel Summit. O evento, um dos mais relevantes para o fortalecimento da conexão com Israel e a liderança judaica global, reuniu mais de 500 estudantes universitários judeus das principais universidades americanas, além de líderes e especialistas em políticas de combate ao antissemitismo.
Entre os destaques do encontro, esteve a participação de Natan Sharansky, ex-político israelense e ativista dos direitos humanos, que passou nove anos preso na União Soviética por lutar pelo direito de judeus emigrarem para Israel.
Segundo Flávio Valle, a hostilidade contra jovens judeus em universidades americanas tem se tornado um problema sério e demanda uma resposta imediata.
*“Infelizmente, há inúmeros relatos de que jovens judeus em universidades americanas têm enfrentado hostilidade, discriminação e até mesmo ataques antissemitas em alguns campus. Esse fenômeno é preocupante e reflete um aumento global do antissemitismo. É fundamental que as instituições de ensino superior adotem medidas proativas para garantir um ambiente seguro e inclusivo para todos os estudantes, independentemente de sua origem, religião ou identidade. Além disso, a sociedade como um todo deve se comprometer a combater o antissemitismo e outras formas de ódio, promovendo valores de respeito, empatia e justiça. Esse é o nosso grande desafio: descobrir os melhores caminhos para combater a desinformação”, afirmou o vereador.
O Hillel International Israel Summit é uma iniciativa do Hillel International, organização que atua no apoio a estudantes judeus e no combate ao antissemitismo, promovendo a inclusão em universidades ao redor do mundo.
Entre os palestrantes do evento estiveram Gadeer Kamal Mreeh, ex-membro do Knesset; Amos Hochstein, ex-enviado especial dos EUA e coordenador de assuntos internacionais de energia; e Jason Greenblatt, ex-enviado da Casa Branca para o Oriente Médio. Além disso, líderes estudantis participaram de workshops e masterclasses com jornalistas e especialistas internacionais em advocacia universitária e política do Oriente Médio.
É uma pena que mesmo com a história do Holocausto e abordada diretamente no programa educacional brasileiro, haja muitos canhotos manifestando antissemitismo…
Isso é até curioso, pois, logo os canhotos adoram apontar o dedo acusando outros de extremismo…