O furto de grelhas e tampões das galerias pluviais do Rio de Janeiro gerou um prejuízo de mais de R$ 1,5 milhão aos cofres públicos em 2024. Segundo a Secretaria Municipal de Conservação, 5.777 peças precisaram ser repostas, totalizando um gasto de R$ 1.538.328,18.
A Secretaria ressaltou que o furto dessas peças prejudica o escoamento da água das chuvas, aumenta o risco de alagamentos e causa acidentes com pedestres e veículos. As autoridades pedem a colaboração da população para denunciar casos suspeitos e ajudar a combater esse tipo de crime.
As informações são de Ancelmo Gois/Bastidores do Rio.
Aos incautos comentarias que chegaram antes, tanto aquelea que furtam ou roubam, como o que recepta, sem esquecer de estelionatário também, são agraciados com “punições”, segundo defendido pelos progressistas e seguidores do livrinho sagrado, que consistem em medidas no caminho de políticas de penas alternativas e de despenalização…
Impõe um severo rigor penal que isso, senão acaba, torna-se muito raro… em países que falam outra língua tem a prática de cortar a mão no segundo roubo/furto.
Se roubam, alguém compra. Assim como as toneladas de aço da Perimetral. Não existe fiscalização nos ferros velhos da cidade. Por que será? Deixo aqui a indagação
O fato de ter feito a sugestão da substituição, por material de baixo custo, como já vem acontecendo no caso do furto de placas dos monumentos, de forma alguma anula a necessária providência de combate aos roubos e a devida punição aos culpados. Sem dúvida é mais do que necessário as medidas corretivas, mas até que surtam efeitos, a substituição seria uma medida de efeito prático para a economia de recursos públicos.
Sugiro que a Secretaria Municipal de Conservação da Prefeitura carioca comece a fazer a substituição dessas peças (em grande parte até de valor histórico, como matérias na imprensa já vêm mostrando, a partir das postagens sobre o tema do advogado Thiago Süssekind, inclusive tema também deste Diário do Rio) por materiais de menor custo. Existem no mercado similares de produtos recicláveis). E, enquanto ainda é possível, selecionar algumas dessas peças icônicas e levá-las para museus e centros históricos, afim de ficarem resguardadas.
Ou, seja, na tua concepção, o foco deve ser na substituição do objeto do furto e não no combate duro a quem furta. Essa é uma das razões do Rio de Janeiro ser do jeito que é. Enquanto forças tentando puxar para um lado no qual o bandido será tratado como tal e punido exemplarmente, há outras forças bizarras optando soluções no mínimo bizarras e sem sentido, ou mesmo passando a mão na cabeça de quem destrói tudo a seu redor.
Imagina você substituir tudo que é de valor histórico e estético, com o intuito de resolver o problema. Além do bandido continuar a destruir a cidade de várias outras maneiras, seria o mesmo que substituir as árvores da Amazônia por réplicas para fazer com que o bandido que desmata pare de fazê-lo. Seria o mesmo que pedir para as pessoas andarem com réplicas de smartphones, ou nem portá-los nas ruas, para evitar o roubo.
É por isso que figuras como Bolsonaro e Trump conseguem atualmente arrebanhar multidões, pois falam exatamente o que um número gigantesco sentem e sofrem no seu dia enquanto outros políticos ficam de conversa fiada sobre questões alheias ao dia a dia do cidadão comum.
Pergunta pro favelado se ele está preocupado com questões de gênero, ou com um milhão de barricadas que o impede de ter coleta de lixo todas as ruas, ambulância ma porta, ou mesmo o direito de ir e vir destruído, quando quer circular com seu carro. Pergunta pra ele se ele preferia usar uma Internet legal ou a da milícia. Pergunta pro cara que está no engarrafamento da Brasil está preocupado com os problemas queer, ou é estressado por não ter um transporte que preste e uma engenharia de tráfego que funcione. Pergunta pro cara de classe média ou média alta se ele está preocupado com pronomes neutros, ou assaltos (por vezes com mortes e ferimentos) no bairro onde mora?
Esses e vários (vários!!!!!) outros problemas são reais e precisam de soluções reais, urgente. Essas são as necessidades prementes das pessoas, que não aguentam mais ver grupos podres da sociedade como traficantes, milícia e outros agentes expúrios destruindo as cidades material e psicologicamente, ao ponto fe gente indo embora aos montes pra tentar ter algum nível de felicidade em outros lugares.
O fato de ter feito a sugestão da substituição, por material de baixo custo, como já vem acontecendo no caso do furto de placas dos monumentos, de forma alguma anula a necessária providência de combate aos roubos e a devida punição aos culpados. Sem dúvida é mais do que necessário as medidas corretivas, mas até que surtam efeitos, a substituição seria uma medida de efeito prático para a economia de recursos públicos.
Uma geração inteira seria educada, caso fosse obrigada a ressarcir, via trabalho braçal, ou pagamento de indenização quando causasse dando ao patrimônio público. O que faz o bandido de “colarinho” , ou de bermuda fazer m… a é a certeza que não dará em nada o que ele faz. Ser apenas preso e solto logo ali, pra mim é muito pouco. O indivíduo tem sentir profundamente o estrago que ele faz.