Geosmina é encontrada no Sistema Guandu, mas com concentração menor que em 2020

Laudo de monitoramento da Cedae apontou uma alta repentina do composto químico a partir do dia 09/01

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Carvão ativado sendo jogado na Estação Guandu na manhã desta quinta (21/01) - Foto: Reprodução/TV Globo

Uma semana após surgirem os primeiros relatos sobre gosto e cheiro ruins na água em diversos bairros do Rio de Janeiro, a Cedae informou, nesta quinta-feira (28/01), que encontrou geosmina no Sistema Guandu, responsável por abastecer a Região Metropolitana do estado. A informação foi dada inicialmente pelo ”Blog do Edimilson Ávila”, do portal ”G1”. De acordo com Edes Fernandes de Oliveira, presidente da companhia, o laudo do monitoramento apontou uma alta repentina do composto químico a partir do dia 09/01.

Vale ressaltar que Geosmina e 2-Metil-Isoborneol (2-MIB) são substâncias similares que sugerem a presença de esgoto na água.

Ainda segundo Edes, a concentração dos 2 compostos em 2021 foi significativamente menor que há 1 ano, quando o Rio foi fortemente afetado pela alteração na água, antes da pandemia do Coronavírus. No último dia 11/01, após o tratamento ter sido realizado, a amostra acusou 0,023 micrograma por litro. Em 2020, a máxima concentração foi de 0,8 micrograma por litro. Para solucionar o problema, a Cedae tem utilizado carvão ativado na água do Sistema Guandu.

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