O Governo do Estado do Rio de Janeiro confirmou, nesta sexta-feira (21), o apoio ao show gratuito de Lady Gaga na Praia de Copacabana, marcado para o dia 3 de maio. A iniciativa conta com a participação das secretarias de Turismo, Cultura e Economia Criativa e da Companhia Estadual de Turismo do Rio de Janeiro (TurisRio).
Segundo a TurisRio, a expectativa é que o evento impulsione o turismo no estado, podendo ampliar em até 30% o número de visitantes em 2025. “O Rio de Janeiro é um ícone pop da cultura mundial e estamos animados em proporcionar mais um show histórico para a população. Além disso, o evento atrai turistas e movimenta a economia metropolitana”, afirmou o governador Cláudio Castro.
Impacto no turismo e economia
Com previsão de público superior a 1,5 milhão de pessoas, o presidente da TurisRio, Sérgio Ricardo de Almeida, destacou que o evento fortalece a economia local e eleva a visibilidade internacional do Rio de Janeiro. “Nosso objetivo é aumentar entre 25% e 30% o número de turistas neste ano. Esse show contribui muito, pois atrai visitantes do Brasil e do exterior. O Governo do Estado estará presente com uma operação de segurança comparável à do Réveillon, garantindo um evento seguro para todos”, afirmou.
A realização de grandes espetáculos em maio também facilita o planejamento de empresas do setor turístico, incluindo companhias aéreas, agências de viagens, hotéis e empresas de transporte, consolidando a capital fluminense como destino de eventos de grande porte.
Segurança e incentivo cultural
A secretária de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros, ressaltou que o governo estadual está comprometido em garantir a segurança e a organização do evento, além de fomentar o setor cultural. “Quando patrocinamos um projeto cultural, estamos gerando empregos e fortalecendo a economia criativa”, disse.
A secretária também citou um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que demonstrou o impacto positivo dos investimentos culturais. “Para cada R$ 1 investido no setor, há um retorno de R$ 6,51 para os cofres públicos”, explicou.