Nesta terça-feira (31/05), foi realizada uma operação integrada por órgãos do Governo do Estado do RJ, com equipes do 19 BPM, Copacabana Presente, 13 DP e Superintendência da Zona Sul (SEGOV), para combater o consumo de crack e delitos praticados por suspeitos que vivem entre pessoas em situação de rua no bairro de Copacabana.
“Intensificamos as ações como a de hoje e estamos atentos à questão social, mas marginais também estão infiltrados nesse contingente que vive nas ruas causando insegurança para a população”, afirmou Marcelo Maywald, superintendente da Zona Sul.
Durante a ação, 25 pessoas foram abordadas pelos agentes. A maioria delas com passagens por furto, roubo e tráfico de drogas. Foram apreendidos com os suspeitos tesoura e objetos cortantes, o que tem se tornado uma constante. Ainda durante a ação, uma kombi e um caminhão, que fucionavam como ferro-velho e serviço de frete, foram autuados e tirados de circulação por falta de documentação.
A ação ocorreu nas principais ruas e praças do bairro: Rua Barata Ribeiro, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Praça do Lido, entre outros pontos do bairro.
Participaram da operação integrada: 19 BPM (comandante Cel. Ludogero e subcomandante Cel. Marcos Paulo), 13 DP, Copacabana Presente e Superintendência da Zona Sul – SEGOV (Marcelo Maywald).
A imprensa tem noticiado todo o tipo de crime cometido pela população de rua, desde ataques gratuitos ao patrimônio alheio, até o furto de todo o tipo de material para venda a ferros velhos. Em Botafogo, um mendigo atacou com socos e cotoveladas mulheres que saem do metrô, de forma gratuita e inesperada. Uma mulher teve o nariz fraturado num destes ataques. O criminoso foi preso, e logo após, liberado. Recentemente, um morador de rua estuprou uma menina na rua Tonelero e foi preso. Infelizmente, salvo quando são pegos em flagrante pelos sucessivos crimes que vêm cometendo, os moradores de rua – ainda que estejam sob o efeito de tóxico, o que é muito comum – só podem ser recolhidos das ruas se concordarem com isso.
Uma turista, que na época não teve sua identidade revelada, estava dando umas baforadas na calçada em frente ao Hotel South American, em Copacabana – onde existe um banco de madeira, quando o bandido que se fingia de catador de latinhas se aproximou e puxou o celular da mão dela. A vítima, como que instintivamente, reagiu e puxou o aparelho de volta. Nesse momento, o morador de rua deu sucessivas facadas na turista. Tudo foi filmado, e a mulher, que felizmente sobreviveu, já está de volta a seu país de origem.
Segundo um levantamento recente do Instituto de Segurança Pública (ISP) feito em março deste ano, a cada 53 minutos, em média, uma pessoa tem um pertence tomado por criminosos em Copacabana, seja vítima de roubo ou furto. Além de Copacabana, só um dos 39 batalhões da PM fluminense — o 5º BPM, no Centro — registrou aceleração maior na incidência de furtos.
O DIÁRIO DO RIO vem noticiando os roubos e furtos cometidos nas ruas da cidade do Rio. Incluindo o morador de rua que atacava mulheres e idosos. Ele chegou a ser preso, mas solto no dia seguinte. Além desse, o jornal também denunciou a prisão do homem que tentou estuprar uma menina de 12 anos em Copacabana.
Legal a ação, mas tem que se estender pra outras áreas, como Catete, na rua Pedro Américo, Largo do Machado, central do Brasil e outros. Até n as av. Brasil Bonsucesso
Copacabana é fácil. Mas e nos outros bairros: Meier, Cachambi, Del Castilho (embaixo do viaduto próximo a estação de trem) muitos usuários de drogas e morando nas calçadas, impedindo o acesso as calçadas e livre circulação dos moradores, insegurança e lixo nas ruas. O Rio de Janeiro não é só Zona Sul.
Tá bacana…Quando uma ação dessas vai se espalhar pelos outros pontos sensíveis da cidade com o mesmo problema?
Porque prende se sabe que vai soltar. Essa situação não prender porque eles não querem é de mais, te que mudar isso, eles não te querer, eles machucam as pessoas porque querem e na hora de prender soltar, isso não pode mais, ainda mais em um cartão postal como é o casa de Copacabana.