Grupo da cerveja Itaipava inicia venda de lúpulo próprio cultivado em Teresópolis

O projeto de cultivo chega com a proposta de facilitar o acesso do lúpulo aos pequenos produtores e de atender a crescente demanda do mercado cervejeiro brasileiro

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Lupulo em Flor Triple Pearl (Foto: Divulgação)

O grupo Petrópolis, que entre outras marcas de cerveja, administra a Itaipava, será a primeira empresa do ramo no país a disponibilizar para venda parte do lúpulo cultivado em sua fazenda, em Teresópolis, município da região serrana do Rio de Janeiro, através do e-commerce Bom de Beer.

As variedades Cascade Argentino e Triple Pearl serão comercializadas por R$24,99 o pacote de 100g, com armazenamento em atmosfera modificada para preservar ao máximo os aromas. O lote tem validade de dois anos, com entrega nacional. A partir de agora, produtores de cervejas artesanais de todo o país poderão experimentar o lúpulo produzido na serra fluminense em suas receitas. 

Um dos pioneiros no país, o projeto de cultivo de lúpulo do Grupo Petrópolis tem o objetivo de desenvolver a cultura no país para atender à crescente demanda do mercado cervejeiro nacional, com a proposta de disseminar conhecimento adquirido e facilitar o acesso do lúpulo aos pequenos produtores.

Hoje, ainda importamos toneladas do insumo da Alemanha, Estados Unidos, República Tcheca, Austrália e outros países. A venda do lúpulo produzido pelo Grupo, no Rio de Janeiro, é um passo gigante para o avanço da indústria cervejeira nacional. Estamos incentivando a produção nacional através do fácil acesso ao lúpulo de qualidade”, explica Diego Gomes, diretor industrial do Grupo Petrópolis.

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Desenvolvido em parceria com o Viveiro Ninkasi desde 2018, o projeto do Grupo teve investimento inicial de R$2,5 milhões e foi o primeiro do país a obter o termo de conformidade emitido com o aval do MAPA e a possuir nota fiscal de origem das plantas. O projeto está em franca expansão na fazenda de Teresópolis e já teve duas grandes colheitas realizadas desde o início.

Em 2021, a plantação vai somar 20 mil mudas, plantadas em mais de dez hectares, divididos em cinco fases. Outra conquista importante para o projeto do Grupo Petrópolis foi o Selo de Origem da Planta, obtido pela primeira vez no país pelo Viveiro Ninkasi, em dezembro de 2020. Todas as cultivares plantadas a partir da fase 3 do projeto do Grupo já terão esse Selo de Origem para comercialização.

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