Hospital de Campanha do Rio Centro não será desmontado, garante futuro secretário

Daniel Soranz explica que o centro médico está passando por uma reformulação para ser preparado para a passagem de secretarias e por isso não está recebendo novos pacientes no momento

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Interior do Hospital de Campanha do Riocentro - Foto: Divulgação/Prefeitura do Rio

Atualmente, o Hospital de Campanha do Rio Centro, o último que restou na cidade do Rio, tem 81 pacientes. De acordo com o próximo secretário de saúde, Daniel Soranz, o espaço está passando por uma arrumação no patrimônio para a troca de secretarias, que irá acontecer no início de janeiro, e por isso não está recebendo novos doentes com Covid-19.

Soranz garantiu que o Hospital de Campanha do Rio Centro seguirá aberto em sua gestão e que abrirá leitos ociosos em outros hospitais da cidade para que pacientes com Covid-19 sejam tratados.

Segundo Soranz, o Rio de Janeiro tem, hoje, 206 leitos para serem abertos, sendo eles 80 no Ronaldo Gazolla; 30 no Souza Aguiar; 20 no Salgado Filho; 20 no Albert Schweitzer e 46 no Clementino Fraga Filho.

A fila de pessoas para internação por Covid-19 da cidade do Rio de Janeiro tem, no momento, 200 pessoas.

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Profissionais da área de saúde que trabalham no Hospital de Campanha do Rio Centro informaram que pessoas contaminadas com a Covid-19 não entram na unidade desde a véspera do Natal e que leitos e equipamentos estão sendo desmontados. Os trabalhadores reclamam de atrasos de salários e não pagamento do décimo terceiro.

O próximo secretário de saúde afirmou, também, que não vai demitir nenhum profissional da saúde em sua nova gestão, que se inicia nos próximos dias.

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