Inaugurado em Rio das Flores hotel que promete uma imersão ao passado

Com Maria Fumaça para levar os visitantes até o casarão e cardápio inspirado nas comidas do Império, hotel oferece uma verdadeira viagem no tempo

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Foto: Divulgação

Foi inaugurado o Hotel do Café, que oferece uma verdadeira imersão ao passado. Localizado entre Rio das Flores e Vassouras, o local possui até uma Maria Fumaça particular para levar os visitantes do portão principal até o casarão, que conta com um acervo original para levar cada visitante a uma viagem no tempo. A Fazenda Guaritá, onde hoje fica o hotel, foi fundada em 1875 pelo Visconde de Ipiabas, Fidalgo da Casa Imperial e Comandante da Guarda Nacional de Vassouras. 

Apesar de ficar localizado dentro de uma fazenda, o empreendimento não é um hotel-fazenda. Na prática, a diferença está nas atividades disponíveis. Em um hotel-fazenda são oferecidos passeios a cavalo, pescaria, charrete, entre outros. Já no Hotel do Café, o foco é histórico, ou seja, os turistas podem conhecer a história do Vale do Café e do Império. 

maria fumaca hotel do cafe Inaugurado em Rio das Flores hotel que promete uma imersão ao passado
Foto: Divulgação

A imersão acontece em cada detalhe: desde a chegada, com a Maria Fumaça, além de um cinema, com exibição dos grandes clássicos, e até na gastronomia. O cardápio foi feito através de uma pesquisa da historiadora Ana Durão, que identificou como eram as comidas na época do Império. Os hóspedes podem experimentar versões contemporâneas do que os príncipes e barões comiam naquela época.

O acervo tem itens originais do tempo do Império, para oferecer mais riqueza de detalhes do contexto histórico da época. Além disso, até os nomes das suítes são relacionados ao passado: cada um deles foi nomeado por uma figura histórica, como Dom Pedro I, por exemplo.

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O dono do restaurante “A Fiorentina” e proprietário do hotel, Omar Peres, conhecido como Catito Peres, em entrevista ao DIÁRIO DO RIO, reforçou a importância histórica do empreendimento.

“Repassar a história do Brasil, manter a história viva e conservada é fundamental. Aqui foi o berço das plantações de café, muito importantes na economia do Brasil. Nós vamos mostrar um acervo mobiliário importantíssimo da época da Família Imperial, ou seja, além de conhecer a história, o visitante também vai poder ver esses itens da época.

O hotel, que foi inaugurado neste mês, já está aceitando reservas, inclusive com pacotes para o Réveillon. Para mais informações sobre o empreendimento, basta acessar o site do Hotel do Café.

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51 COMENTÁRIOS

  1. Se a idéia é criticar e detonar iniciativas, vamos condenar todo o Brasil. Qual é o problema em inaugurar um hotel e gerar empregos, e oferecer um pedaço da nossa história. O que não podemos fazer é enaltecer a escravidão e muito menos aquela falsa ideia de liberdade do passado quando os seres humanos escravizados se viram sem qualquer proteção. (livro: Meus Romanos). Se hospedar em locais que respeitam os seus funcionários ( de preferencia locais ) tem o meu respeito (desde que haja respeito na forma como se aborda a história). Se não há reprodução daqueles tempos passados e até atuais no que se refere a humanidade que mal tem? Se ocorrer algo de negativo quando da hospedagem vamos ajudar a melhorar este país sugerindo mudanças e não simplesmente nos condenar. Creio eu …

    • Acho que da leitura das críticas que fiz ao empreendimento assim como as de outras pessoas nessa conversa, se podem extrair várias sugestões e apontamentos. Não há nenhum problema no lazer, na hotelaria, no turismo, na geração de emprego… em nada disso. Na minha opinião o principal inconveniente é a repetição (em pleno séc. XXI) da tentativa de se contar uma história romantizada, tendenciosa, que quer fantasiar o suposto glamour da vida colonial imperial, sabendo que toda essa ostentação só existiu porque o trabalho era exercido por pessoas negras escravizadas, vítimas de toda sorte de abuso, durante mais de 300 anos. Há pessoas que gostam de achar que está tudo certo, resolvido… Enquanto a pobreza da população negra existir dessa forma estrutural ainda teremos muito o que fazer. O triste de perceber isso é ver que essa mentalidade de pseudo nobreza persiste. O fetiche de realeza permanece na branquitude herdeira desse crime contra a humanidade e em quem acha que isso é entretenimento… francamente. Que o mal estar e o horror relatado por uma leitora (que não conseguiu visitar um museu do holocausto, mas ficou só no café) sirvam também para afastar essa fantasia sádica de querer viver como se barões fossem. Que os herdeiros desses escravocratas possam entender o momento histórico que vivemos e lidar com suas responsabilidades, utilizando seu patrimônio em atividades que não reforcem o racismo estrutural. Se entendem indispensável se falar em história dos engenhos, então que lidem de fato com a história. Para que continuar alimentando uma mentalidade racista? Porque dá dinheiro? Acho que isso é uma aposta ultrapassada, inclusive no sentido financeiro… Por óbvio, façam o que quiserem. Mas saibam ouvir. Têm aí várias sugestões, para quem não conseguir lidar apenas com as críticas. Saudações

  2. O filho do ladrão rico e do corrupto também não tem culpa, mas tem RESPONSABILIDADE. Qual a sua responsabilidade diante dos descendentes daqueles que seus bisavós exploraram? De onde veio o dinheiro que pagou por seus estudos, sua casa confortável, que comprou ou recebeu do império essas terras, agora herdadas? Descendentes de escravocratas têm uma responsabilidade histórica sim. E com certeza não é contar a história como se tudo o que possuem tivesse caído do céu como sorte, ou fosse apenas resultado de seu “espírito empreendedor”, sem causar mal nenhum a ninguém. E ainda faturar com essa história! Aff! Os descendentes dos explorados provavelmente continuam mas redondezas, aceitando receber menos, muito menos, pelo emprego de sua mão de obra, enquanto os donos continuam a lucrar em cima dos méritos forjados sobre os escombros das senzalas. Eles deveriam ser os sócios! No mínimo! Apoio a ideia: chamem esses parentes para serem sócios de vocês.

  3. Estive na África do Sul em 2019.
    Lá o Apartheid é retratado no Museu do Apartheid e não nos hotéis ou vinícolas. Haviam bastantes estudantes de diversas idades visitando o museu para mostrarem a história do povo e do país.
    Também visitei a casa em que Mandela morou, transformada em atração turística.
    O que quero dizer é que a história é e deve ser mostrada em museus. Um empreendimento hoteleiro voltado para o lazer não é o local indicado para se fazer resgate histórico de escravidão ou qualquer tipo de subjugação de um povo por outro.
    Também já estive no Vietnã e Cambodja, em 2018. Em ambos os países a história era mostrada nos sítios históricos, museus e palácios. Nunca em hotéis, que são para lazer e descanso.

    Parabéns aos proprietários pelo empreendimento.

  4. Boa noite! A todos que comentaram eu acho que todos nós temos o direito de espreçar nossas opiniões, mais sem tentar agredir as outras pessoas com as nossas opiniões, vamos tentar dar as sugestões sem ser agrecivo é Por Isso que vivemos em um país de tanta violência, entendo todo sofrimento que os escravos passaram mais porque não debater de forma civilizada sem sermos agrecivo uns com zoutros,vamos tentar olhar o que esse empreendimento pode trazer de bom pra aquelas pessoas que vivem na que lugar hoje gerando emprego,sem contar que é muita coragem empreender em um país que não se tem ensentivo nenhum,pelo alcontrario só axarca o empreendedor bando políticos corruptos que escraviza o povo até hoje,quem falou que a escravidão acabou? Só está sendo feita de outra forma é nisso que precisamos prestar atenção com trabalhadores que sai de suas casas as 4 da manhã E chegam em casa a noite e ganha um salário de miséria, então a escravidão existe ou não existe?enquanto os políticos ganhando salários altíssimos pra maltratar o povo.

  5. Achei interessante a reportagem pois morei em Valença até meus 7 anos e minha irmã nasceu em Rio das Flores, mas minha maior surpresa foi quando vi o nome da fazenda. Guaritá! Meu pai foi criado nesta fazenda, acho que até mesmo nasceu por lá. Ele era filho de uma empregada dos antigos proprietários e sempre me falava de sua infância e juventude nesta fazenda. Nunca tive oportunidade de conhecer, mas agora estou tentado e passar lá, mesmo que seja só um dia.

  6. Assim como temos o direito de criticar aquilo que nos pareça racista. É essencial esse debate. Precisamos melhorar como sociedade. E vejo que o sentido histórico da nossa evolução é o aprofundamento de uma consciência humanitária. Numa democracia não preciso e não devo me privar do meu direito a crítica, exercido de forma clara e ética.

    • Boa noite! A todos que comentaram só acrescentando o que o João Pedro Monteiro falou eu acho que todos nós temos o direito de espreçar nossas opiniões, mais sem tentar agredir as outras pessoas com as nossas opiniões, vamos tentar dar as sugestões sem ser agrecivo é Por Isso que vivemos em um país de tanta violência, entendo todo sofrimento que os escravos passaram mais porque não debater de forma civilizada sem sermos agrecivo uns com zoutros,vamos tentar olhar o que esse empreendimento pode trazer de bom pra aquelas pessoas que vivem na que lugar hoje, gerando emprego sem contar que é muita coragem empreender em um país que não se tem ensentivo nenhum,pelo alcontrario só axarca o empreendedor ,bando políticos corruptos que escraviza o povo até hoje,quem falou que a escravidão acabou? Só está sendo feita de outra forma é nisso que precisamos prestar atenção com trabalhadores que sai de suas casas as 4 da manhã E chegam em casa a noite e ganha um salário de miséria, então a escravidão existe ou não existe?enquanto os políticos ganhando salários altíssimos pra maltratar o povo.

  7. No meu comentário eu digo que estava em um grupo que visitou Dachau. E também digo que fiquei na cafeteria. Não visitei o campo porque não acredito em reviver sofrimento. Não viajo para isso como não vejo filme sobre escravidão. Sei de tudo isso. Várias pessoas do grupo sairam chorando de lá. Há escolas para ensinar sobre escravidão e holocausto. Um empreendimento turístico não tem essa obrigação embora tenha o direito de abordar o tema. E o turista também tem o direito de ir ou não.

  8. Regina, do jeito que a Sra. fala, parece que única possibilidade de entretenimento, descanso e lazer que existe é em um hotel que se pauta em uma narrativa parcial e propositalmente incompleta da história… Mas não. Isso não é verdade. Por que abordar apenas “a parte boa” da história? Poderia não tratar de nenhuma. Que fique claro minha crítica é ao empreendimento e sua proposta. Não ao lazer! Mais uma vez parece que não querem entender o ponto… A Sra. que visitou um campo de concentração, nos conte. Eles (o espaço, a proposta, não os turistas!) ignoravam a existência do Holocausto? Escondiam essa “parte ruim”? A questão é: por que a escravidão pode ser ignorada nesse tipo de hospedagem colonial com uma explícita proposta de resgate histórico? Percebam: isso é a violência se perpetuando em nome do lucro. Sinto insistir no ponto e frustrar o marketing que estão todos aqui dispostos a fazer. A proposta é racista sim e muitas outras foram alvo de críticas como essa. O empresário que encomendou essa reportagem deve se preocupar é com essa repercussão. E não em jogar a parte ruim pra debaixo do tapete. Precisamos urgentemente amadurecer a forma como lidamos com nossa história.

  9. A questão é que se trata de um empreendimento turístico e não necessariamente de uma aula. Nela tem-se que abordar todos os aspectos. Não vejo filmes sobre escravidão. Não preciso ver sofrimento para saber que ele existiu. Estive num grupo que foi visitar um campo de concentração na Alemanha. Fiquei na cafeteria. Não preciso reviver desgraça. Sei o que foi o holocausto. Sinceramente não espero um ano inteiro por uma viagem e depois vou visitar favela ou campo de concentração. Apesar de todo o mal já feito e de todo mal atual a gente também tem direito de vivenciar o lado bonito das coisas. E não ser criticado por isso.

  10. A visitação poderia ser nas senzalas ,nos troncos, nos pés de café para os turistas plantarem ,colherem, serem açoitados e ainda dormirem após comerem os restos da Casa Grande e levantarem no outro dia sem nem um raio de sol e irem pra luta .
    Será que ainda sim teria alguém que diz que é mimimi ,querendo ir passear em um lugar onde tanta gente sofreu e foi morta?
    Tenho certeza que não.
    Ninguém quer saber o que aconteceu com os negros naquela época, pois eramos apenas mercadoria.
    Hipocrisia é querer visitar um lugar como esse e dizer que não existe racismo neste país.

  11. Desculpe, em pleno século XXI e ainda com essa desgraça da pandemia. Ficar aqui com esse mimimi é realmente muito chato qualquer iniciativa que venha para somar sempre será bem vindas. Quero parabenizar ao empresários pela empreitada de resgatar parte de nossa história. É quanto aos comentários negativos posso dizer que são de pessoas que estão aí para torcer para o toro. Só perfumaria….

  12. Olha, eu acho que é possível olhar para o passado e entender melhor de onde vem nosso hábitos culturais, alimentares, de lazer. Nossa arquitetura, modo de viver, de se transportar… tudo isso está presente em passeios assim e em cidades históricas como Paraty, Pirenópolis, Ouro Preto etc.

    Alguns pratos e doces antes eram exclusividade da realeza, e hoje estão disponíveis para as pessoas em geral. Tudo isso é interessantíssimo de CONHECER e não significa estar compactuando com a escravidão, apesar de ser importante saber que ela estava ali presente e muitas vezes era a força por trás de tudo.

    Acho um erro taxar nosso passado de algo proibido. Uma obrigação de ter que ficar triste e pesaroso ao caminhar em um cidade histórica, que ainda está de pé e já se transformou.

    • Justamente. Me parece que quem quer “proibir” o passado são os interessados nesse negócio, que, pelo teor da reportagem, claro, simplesmente não trata da escravidão. Como se isso fosse possível… Selecionar a memória que é interessante e simplesmente ignorar a parte sombria…como se ela não tivesse existido. É possível abordar o passado escravagista no turismo? Creio que seja. De que forma? Sim…isso dá trabalho. Fica a dica para o empreendimento. Nenhuma empresa hoje em dia deve operar sem levar em conta a responsabilidade social que a Lei lhe atribui.

  13. Desculpe, em pleno século XXI e ainda com essa desgraça da pandemia. Ficar aqui com esse mimimi é realmente muito chato qualquer iniciativa que venha para somar sempre será bem vindas. Quero parabenizar ao empresários pela empreitada de resgatar parte de nossa história. É quanto aos comentários negativos posso dizer que são de pessoas que estão aí para torcer para o toro. Só perfumaria….

  14. “Rancor”, “mágoa” e “doença” sofrem quem é incapaz de entender do que se está discutindo e o contexto histórico real que envolve nosso passado. No lugar do rancor eu colocaria ressentimento e da doença, dificuldades cognitivas…A ignorância é realmente uma benção, mas querer permanecer nela…sinceramente…não sei o que é…Alguém aqui realmente pensa em visitar um lugar como Auschwitz sem que o tema do holocausto seja tratado? Qual é a diferença em relação a um engenho brasileiro? Por que o silencio sobre a escravidão negra é tolerada? Não é uma crítica ao turismo, meus caros…É ao tipo de turismo a que esse empreendimento se propõe…Mas enfim, já vi que não vale a pena perder tempo com o público desse jornal…Estudem. Se informem de verdade. Precisam taxar de doentes e raivosos comentários lúcidos e perfeitamente fundamentados…Pq são incapazes de apresentar verdadeiros argumentos. Uma pena…Boa viagem para os Sinhozinhos e sinhazinhas deslumbrados. Mas o tempo desse discurso acabou. Racismo vai ser problematizado sim em qualquer grau ou forma que se apresente. E vocês vão ter que lidar com isso. Não passarão

  15. O povo está mesmo doente…..
    Quanta raiva, despeito, inveja .
    Parabéns pela inauguração, tenho certeza que vai promover emprego e renda para essa bela cidade que é vassouras. E é disso que estamos precisando e não rancor e mágoas do passado, isso não põe comida na mesa do povo.
    Parabéns e Boa Sorte para o senhor Omar Pérez nessa nova empreitada.

  16. Achei interessante esse resgate do passado/história.
    Aos que reclamam: fosse assim, vocês também não poderiam fazer turismo na Europa, EUA (consultem a história), no nordeste e nem em lugar nenhum. Hipocrisia.
    “Reportagem racista”. Algumas pessoas estão DOENTES! Vão se tratar!

  17. Aliás acrescentando… Países como a Alemanha criaram o memorial do Holocausto. Isso é turismo histórico de verdade. Isso é memória de verdade. Enquanto nós brasileiros quisermos continuar celebrando nossa memória seletiva e romantizada do nosso passado, nós não conseguiremos evoluir como povo e desfazer nossas injustiças. Algum dos leitores que gostou da matéria se hospedaria em Auschwitz para curtir a culinária de época?

  18. É realmente constrangedor essa ideia de um passado glorioso. Não há Glória alguma. Essas riquezas, essas belezas, essa ostentação são frutos de um dos maiores crimes contra a humanidade conhecidos em números e em duração. Deste modo, não se trata de querer olhar o lado ruim ou reescrever a história. É uma consciência básica de alguém do nosso tempo. E se esse empreendimento (forjado na mão de obra escrava) serve a pessoas de hoje, é porque essa estética e essa consciência escravocrata, de uma branquitude que se recusa a se haver com sua herança macabra, ainda persistem hoje. Terrível e injustificável a glamourização do engenho em pleno 2020. Fico envergonhado disso ainda existir…pudera. Esse foi o último país a abolir a escravidão….e o processo ainda segue

  19. O hóspede vai dormir amarrado em um tronco também? Vai receber chibatadas?
    Aliás, essa coisa de celebrar um suposto passado glorioso é um dos pilares do fascismo, sabiam? Que jornaleco de bosta!

      • Estamos falando do Brasil mesmo. O país onde moramos. Te interessa saber quantas atrocidades foram e ainda são cometidas contra o povo preto? Ou só te sensibiliza o que – supostamente – acontece na China ou Venezuela?

      • Essa história de Cuba e China é ótima…sempre é usada quando a pessoa não tem o que dizer…Estamos claramente discutindo o BRASIL e um problema muito anterior a qualquer iniciativa socialista/comunista/ o diabo que seja… Não me interessa. Estamos falando do nosso país e de problemas bem evidentes da nossa sociedade. Você não consegue discutí-los? Não tem argumentos? Ou é alguém realmente sensível aos (supostos) problemas dos Chineses, Cubanos, etc.? Sobre o seu país o que você tem a dizer? Pelo seu diacurso parece alguém que elegeu esse Presidente Maravilhoso que nos trouxe o brilhante título de 2a potencia mundial em mortes por Covid…Qualquer país latino, africano, asiático, democrático ou ditatorial, de esquerda ou de Direita se saiu melhor que a gente… A Sra. Deve realmente ter muitos conhecimentos políticos a compartilhar….tá de parabéns

  20. Cultivamos o passado por causa das boas recordações e dos pequenos detalhes que constroem a nossa vida. O que aconteceu de ruim a nossa memória se encarrega de apagar. Quanto ao lado sombrio da história do nosso povo, não devemos descarregar a nossa ira em quem não tem culpa e tenta resgatar o pouco de bom que restou. Os culpados pelas atrocidades foram outros e, essas dívidas eles que paguem. Parabéns aos donos desse empreendimento.

  21. Que interessante! Já visitei algumas fazendas do ciclo do café e gostei bastante da diversidade de eventos culturais que observei de uma para outra. Vi pessoas que estão buscando sua sobrevivência através de um turismo que acrescenta conhecimento sobre nossa história. Em uma delas, após toda uma conversa sobre a fazenda no contexto social e uma vista à casa, o dono mostrou a plantação de café.

  22. Parabéns ao casal e seus colaboradores pela conservação do lindo patrimônio! Sigam com esse belo exemplo, vcs não tem culpa dos erros cometidos pelas gerações passadas. Quem vive batendo na tecla das atrocidades de outrora deve procurar ajuda terapeutica ao invéz de descontar em quem procura resgatar o bom e não mal do passado.

  23. Tive o prazer de conhecer o proprietário Omar Catito e sua esposa
    São pessoas extraordinárias, um ser humano de uma humildade só.
    Meus parabéns , Deus os abençoe.

  24. A Grande Inauguração exalta os 300 Anos de Escravidão no Brasil. Arquitetura História e Comida Imperial, tudo isso para louvar os homens que marcaram a história colonial brasileira com seus atos heroicos, mas as atrocidades cometidas e os crimes contra a humanidade não tem importância aqui, não é?
    O Hotel também vai prometer aos hóspedes aquela imersão histórica escravagista? Por exemplo, as histórias de homens e mulheres e até crianças vítimas de estupros, mutilações, tortura e assassinato? Ao menos contaram sobre os trabalhos forçado de famílias escravizadas? Quantas vidas negras foram mortas nesse terreno? Essas vidas não tem importância? PRECISAMOS APRENDER COM A HISTÓRIA!!!

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