O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por meio da sanção do Projeto de Lei Complementar (PLC) da Reforma Tributária, permitiu a implementação do Tax Free no Brasil. Fato celebrado pela Fecomércio RJ, entidade pioneira no processo de inclusão do Tax Free no novo arcabouço fiscal.
O PLC apresenta as regras para a cobrança de três novos impostos sobre consumo: Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS).
Pelo Tax Free turistas estrangeiros têm direito a reembolso de impostos pagos nas compras feitas durante suas viagens. Segundo a federação, o sistema eleva a competitividade do Brasil no cenário global, impulsionando o turismo, o comércio e a economia local.
Para o presidente da Fecomércio RJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior, a iniciativa promoverá um acréscimo significativo na entrada de divisas na economia, impactando a geração de emprego e renda.
“Oferecer no Brasil o programa do Tax Free para turistas internacionais significa fortalecer a competitividade do nosso destino. Com mais compras no comércio em geral, mais divisas entram em nossa economia, ampliando a geração de emprego e renda. Gostaria de colocar a Fecomércio RJ à disposição das autoridades para contribuir na regulamentação desta histórica medida que impulsionará o Turismo”, afirma Florencio Junior.
Ao trabalhar junto ao Congresso Nacional para a inclusão da Tax Free na Reforma Tributária, a entidade fluminense reforça o seu compromisso com o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil, como destinos ideias para turismo e negócios.
Segundo uma pesquisa realizada pelo IFec RJ verificou que 46,7% dos turistas estrangeiros internacionais gastariam mais, se o Brasil contasse com o Tax Free. Ainda segundo o levantamento, 73% desses turistas afirmaram que o País deveria adotar o programa de reembolso.
Com a adoção do Tax Free, as perspectivas, segundo a Fecomercio RJ, são formidáveis, permitindo, inclusive “combater o déficit na balança comercial das viagens internacionais (US$ 7 bilhões em 2023),” pontou a entidade, segundo o site Panrotas.
G1 – Falta de segurança prejudica turismo no Brasil
http://m.g1.globo.com/brasil/noticia/2010/10/falta-de-seguranca-prejudica-turismo-no-brasil.html
Nunca foi problema com valor do dinheiro, produtos e serviços para que tenhamos Tax Free.
Não foi preciso Tax Free para atrair turistas. O real desvalorizado prova isso. O tanto de argentino comprando no Rio Sul…
O problema do Brasil, em geral, e do Rio de Janeiro, em específico, sempre foi (ou foram) outro(s), respectivamente, infraestrutura e segurança.
Basta procurar, veja:
Jornal USP – Problemas estruturais afastam turistas do Brasil
https://jornal.usp.br/atualidades/problemas-estruturais-afastam-turistas-do-brasil/
BBC Brasil – 4 fatores que impedem que Brasil vire potência no turismo apesar do potencial
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63671736
FecomercioSP – Baixo investimento em infraestrutura afeta o desempenho do turismo
https://www.fecomercio.com.br/noticia/baixo-investimento-em-infraestrutura-afeta-o-desempenho-do-turismo
Lamentável…
Além dos turistas, agora com a reforma tributária também aquela gente inscrita no CadÚnico do governo – que deveria atingir as camadas mais baixas, porém, tem inscrito até empresários e informais que ganham muito, tem criptomoedas e patrimônio distribuído pela família como filhos etc, a fim de não concentrar nele próprio, está sempre viajando, faz segunda faculdade pública ingressando por cota… ou seja, um programa cheio de pilantras, então esses inscritos no Programa CadÚnico serão beneficiados enquanto quem é trabalhador formal que se lasca.