Índice de desemprego no Rio, no 1º trimestre, é um dos piores da história

Os dados são do IBGE e revelam que um ano de pandemia, 316 mil pessoas a mais estão desempregadas no estado

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Imagem meramente ilustrativa da Carteira de Trabalho e Previdência Social - Foto: Reprodução

O Rio de Janeiro tem no primeiro trimestre de 2021, um dos piores índices de desemprego da história. Os dados são do levantamento divulgado nesta quinta-feira (27/05) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Durante um ano de pandemia, 316 mil pessoas a mais passaram a procurar trabalho no estado.

A taxa de desemprego no estado ficou em 19,4%. Além disso, o indicador fluminense foi a 5ª maior taxa entre todas as Unidades da Federação, ficando atrás dos estados da Bahia e Pernambuco, quem tem 21,3% cada um; Sergipe, que apresenta índice de 20,9% e Alagoas com 20,0% No período de um ano, o estado perdeu ao todo, 927 mil postos de trabalho.

O número de trabalhadores ocupados no mercado de trabalho no final de março somava 6,6 milhões pessoas, o que representa 927 mil a menos que no mesmo período do ano passado. É o mesmo contingente de ocupados observado no 4º trimestre de 2020, mas cerca de 200 mil maior que no 3º trimestre, quando o estado registrou o menor patamar de ocupados, de 6,4 milhões.

Entre o índice de ocupados no 1º trimestre deste ano, cerca de 2,4 milhões eram trabalhadores informais. Com isso, o apresenta uma taxa de informalidade de 37,2%.

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Costa do mar, do Rio, Carioca, da Zona Sul à Oeste, litorânea e pisciana. Como peixe nos meandros da cidade, circulante, aspirante à justiça - advogada, engajada, jornalista aspirante. Do tantã das avenidas, dos blocos de carnaval à força de transformação da política acreditando na informação como salvaguarda de um novo tempo: sonhadora ansiosa por fazer-valer!
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