Justiça do Rio determina volta de pousos e decolagens no Heliponto da Lagoa

A medida suspende a decisão, tomada no fim de agosto, que mandou desativar o heliponto. A Lagoa Rodrigo de Freitas é tombada pelo Iphan desde 2000, e a área deveria ser utilizada para lazer da população

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Heliponto da Lagoa (Foto: Hudson Pontes)

A Segunda Câmara Cível do Rio decidiu, nesta quinta-feira (23/09) pela reativação do Heliponto que funciona às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul do Rio. A determinação para volta de pousos e decolagens de aeronaves no local foi proferida pela 5ª Vara de Fazenda Pública do Rio. O relator do caso foi o desembargador Luiz Roldão de Freitas Gomes Filho, conforme informou o jornalista Ancelmo Gois.

A medida suspende a decisão da mesma 5ª Vara de Fazenda Pública do Rio que, no final do mês de agosto, mandou desativar o heliponto. Na ocasião, o juiz Wladimir Hungria deu 30 dias para o espaço encerrar as atividades, abrangendo pousos e decolagens, sob pena de multa diária de R$ 20 mil.

A empresa Helisul Táxi Aéreo e a Prefeitura do Rio, alvos da sentença no mês passado, deveriam reparar e reurbanizar a área do heliponto para que a mesma voltasse a ser utilizada pela população como área de lazer e recreação, como previa originalmente o projeto para a região.

A Lagoa Rodrigo de Freitas é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde 2000 e, por isso, a Justiça não concordou com a utilização da área para instalação de um heliponto.

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