Justiça nega cancelamento de contratos que levaram a pedido impeachment de Crivella

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Foto: Reprodução Internet

A Justiça do Rio, através da juíza Neusa Larsen de Alvarenga Leite, da 14ª Vara da Fazenda Pública, negou um pedido de liminar para cancelar a prorrogação dos contratos entre a Prefeitura do Rio e as empresas Adshel e Cemusa, os mesmos que resultam no pedido de impeachment do prefeito Marcelo Crivella (PRB).

Os contratos de concessão ainda estão em vigor, ou seja, os termos Aditivos ainda não estão produzindo efeito”, argumenta a magistrada. “Desta forma, antes da fase probatória e, só com a análise em tese dos atos praticados, inexiste, neste momento, risco de dano irreparável ou de difícil reparação“.

A decisão faz parte da ação popular proposta pelo fiscal de atividades Fernando Lyra Reis, o servidor responsável pela denúncia contra o prefeito, que acabou rejeitada pela Câmara dos Vereadores.

O servidor pedia a suspensão liminar dos aditivos assinados entre a prefeitura e as concessionárias. Esses contratos foram considerados irregulares pela comissão do impeachment, porém, ao contrário do prometido, o projeto de decreto legislativo para suspendê-los nunca chegou ao plenário do velho Palácio Pedro Ernesto.

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As informações são da coluna da jornalista Berenice Seara, do jornal Extra.

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