Uma uma ação para divulgar o lançamento do disco, “Donda“, do controverso rapper estadunidense Kanye West, espalhou carros de som com transmissões ao vivo por cidades ao redor do mundo; entre elas, o Rio de Janeiro.
Transmitindo os preparativos para a estreia do 10º álbum de estúdio do artista, os veículos circulam pelas cidades desde a noite de ontem (04/08).
O artista também divulgou uma série de coordenadas geográficas que indicam onde estarão os carros. No Rio, a ação está marcada para a Avenida Olegário Maciel, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da Capital Fluminense.
Além do Rio, São Paulo é outra cidade brasileira que vai receber o caminhão promocional do cantor. Também estão previstas em outros países, como Reino Unido, Itália, Canadá, França e Austrália.
A expectativa é de que eles parem nos locais marcados nas coordenadas para a aguardada apresentação do novo álbum.
Rapper coleciona polêmicas
Em entrevista ao site TMZ no ano de 2018, Kanye afirmou que a escravidão de negros nos EUA foi uma opção. “Quando você ouve que a escravidão durou 400 anos, me parece que foi uma escolha”, disse.
Em fevereiro de 2016, Kanye escreveu uma frase no Twitter que é lembrada até hoje: “Bill Cosby é inocente”. Agora, principalmente, já que Cosby acaba de ser condenado por ter drogado e molestado uma mulher em 2004. O rapper estava no auge dos comentários polêmicos e, coincidência ou não, dias depois lançou o álbum “The Life of Pablo”.
Em uma das saias justas mais famosas do mundo pop, West tirou o prêmio de melhor vídeo feminino no MTV Video Music Awards de 2009 das mãos da cantora Taylor Swift, alegando que quem merecia ganhar era Beyoncé. Depois, em uma música, West a chamou de “vadia” e disse que foi ele quem a tornou famosa. Em 2016, ao receber seu segundo Grammy, Swift teve o direito de resposta durante seu discurso: “Muitas pessoas vão tentar deter o seu sucesso e tomar os créditos pela sua fama”.
Kanye West presidente dos Estados Unidos?
Amigo de Donald Trump, a quem já se referiu como “irmão”, o cantor foi candidato a presidência da maior potência mundial. No entanto, o resultado foi um fiasco. Ele recebeu aproximadamente 60 mil votos nos 12 estados onde conseguiu se registrar para a disputa.