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Leonel de Esquerda e Rodrigo Amorim se envolvem em confusão na Tijuca

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Na manhã do dia 1º de setembro de 2024, por volta das 11h35, uma confusão envolvendo dois políticos aconteceu na Praça Varnhagem, no Rio de Janeiro, durante um ato de campanha eleitoral. O deputado estadual e candidato a prefeito do Rio Rodrigo Amorim (União Brasil) estava com seu, o vereador Dr. Rogério Amorim (PL), na Praça Vanhagem para apoiar o evento, relatou um confronto verbal e físico com Leonel De Esquerda, candidato a vereador pelo PT do Rio de Janeiro.

Segundo o deputado em seu Registro de Ocorrência, Leonel De Esquerda chegou ao local acompanhado de dois seguranças e começou a proferir insultos contra ele, sua família e sua falecida mãe, utilizando termos como “ladrão“, “corrupto“, “fascista” e outras ofensas como falar que a “agora que está morta a mãe do deputado não pode mais roubar“. O deputado também afirmou que Leonel fez comentários depreciativos sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro, chamando-o de “genocida” e “miliciano“, além de questionar ironicamente sobre o conhecimento do deputado a respeito de joias supostamente relacionadas ao ex-presidente.

O deputado relatou que, durante a abordagem, Leonel o empurrou diversas vezes e aproximou um telefone celular de seu rosto, o que levou a um empurra-empurra. O deputado afirmou ainda que percebeu um objeto semelhante a uma faca na cintura de Leonel, o que o fez sentir-se intimidado.

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Rodrigo e Rogério Amorim antes da confusão

A situação se agravou quando Leonel caiu ao chão, levando populares que estavam na praça a intervir e separar os envolvidos. Apesar dos esforços do deputado em tentar acalmar a situação e pedir para que Leonel se afastasse, a confusão só foi contida após a intervenção dos presentes.

Leonel é conhecido por fazer vídeos tentando irritar Rodrigo Amorim, como o visto abaixo:

Em suas redes sociais Leonel diz que está hospitalizado e sem condições de se pronunciar. Até o fechamento desta matéria o DIÁRIO DO RIO não conseguiu contato com ninguém da equipe, mas a matéria será atualizada assim que os outros envolvidos se pronunciarem.

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Quintino Gomes Freire

Diretor-Executivo do Diário do Rio e defensor do Carioca Way of Life

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Ver comentários

  • Rodrigo Amorim não era nem para estar na politica.
    Aí a justiça vai atrás de uns lixos desses, eles vem falar em perseguição e ditadura. JAMAIS sintam pena desses vagabundos JAMAIS.

  • Em um país sério, o Rodrigo Amorim já estaria atrás das grades a muito tempo, já que é condenado pela justiça

  • O Brasil chora com esse partido das trevas. Pessoas radicais que gostam de provocar e incitar o ódio, depois falam que a direita é agressiva.