Categorias: Política

Leonel de Esquerda já defendeu agressão a Gabriel Costenaro

Compartilhar

O PT pediu nesta segunda-feira (02/09) a cassação do registro de candidatura de Rodrigo Amorim (União Brasil) à Prefeitura do Rio depois que ele se envolveu em uma confusão com o petista Leonel Quirino na Praça Varnhagem. No entanto, a dificuldade no pedido é o fato de que Leonel tem um “telhado de vidro”. Além de ter empreendido outras perseguições ao clã Amorim, ainda defendeu a agressão do deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) quando ele atacou fisicamente o militante e candidato a vereador do Rio pelo NOVO Gabriel Costenaro, do MBL, em abril passado.

Em dois tweets publicados na época, Leonel pede “mobilização nas ruas” para impedir que Glauber seja punido pela agressão. E celebra o fato: “Este zé roela (sic) que tomou chute na bunda do meu amigo Glauber Braga não passa de um cara agressivo e provocador”, escreveu.

E “provocador” é o termo que é usado por Rodrigo Amorim para explicar o ocorrido na Praça Varnhagen. “Esse sujeito não estava panfletando, ele começou a seguir meu irmão Rogério Amorim na véspera, viu que havia um evento e foi até lá de forma premeditada. Há testemunhas que o viram esperando a minha chegada”, diz.

(function(w,q){w[q]=w[q]||[];w[q].push(["_mgc.load"])})(window,"_mgq");

Cheguei acompanhado de minha esposa, ele me abordou, com dois seguranças, filmando e xingando como sempre faz, mas quando vi que ele tinha um objeto na cintura, reagi. Temi ser uma faca”, explicou. “Desde 2019 ele agride minha família. Minha mãe faleceu em 2020, e depois disso ele atacou a memória dela várias vezes”, acrescentou.

O deputado solicitou à tarde medidas protetivas à PM e à Polícia Civil, anexando nos ofícios as diversas ameaças recebidas desde domingo de militantes de esquerda.

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
Quintino Gomes Freire

Diretor-Executivo do Diário do Rio e defensor do Carioca Way of Life

(function(w,q){w[q]=w[q]||[];w[q].push(["_mgc.load"])})(window,"_mgq");

Ver comentários

  • Desonesto comparar as duas situações. Em uma, o chute foi na bunda. Em outra, o chute foi na cabeça, sem chances de defesa pelo agredido, que caiu desacordado e foi hospitalizado. Ou seja, a agressão sofrida pelo Leonel foi muito mais grave. Lesão corporal grave. Além disso, dois errados, não fazem um certo. São casos diferentes e independente da opinião do Leonel sobre o outro caso, o Estado tem que seguir as leis e deve investigar o ocorrido e punir quem chutou covardemente a cabeça do Leonel. O resto é choro e tentativa de defesa desesperada do tal deputado aí.

  • "O petista agredido defendeu a agressão do Galuber Braga ao cara do NOVO, portanto ele tem teto de vidro". Se for por isso, Rodrigo Amorim, bombadão quebrador de placas, que vive promovendo ataques virtuais a pessoas de esquerda (e que promove ataques físicos, como o de ontem), tem uma "casa de vidro", afinal ele pediu cassação do Glauber Braga. A questão é que ele não quer ser eleito: Seu objetivo é levantar a bola pro Ramagem e promover confusões no Rio de Janeiro e nas redes sociais. O pior é ver uma defesa velada ao agressor, quando o mesmo site pediu a cabeça do Glauber Braga na época da agressão ao cara do MBL. É o que digo: Bolsominion pode tudo. Pode agredir, pode atacar, pode botar capanga pra xingar leitor (como já vi muitas vezes em sites de notícia), pode até matar, que haverá uma defesa velada. E no fim o tal Leonel é que vai sair como culpado, "por dar "cabeçadas e barrigadas nos pés de seus agressores". Ainda aguardo o texto do deputado ou de seu irmão vereador irrelevante, mostrando como "não tiveram alternativas a não ser agredir aquele petista safado em nome de Jesus!" Dois pesos e duas medidas...