Nesta segunda-feira 17/08, a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou pela imposição de novas restrições à política de segurança pública do Rio de Janeiro. No início da agosto, a Corte estabeleceu limites às operações policiais realizadas em comunidades do estado durante a pandemia da Covid-19.
Os ministros julgam uma ação do PSB, que questiona uma série de medidas da política de segurança do Rio de Janeiro.
Os ministros querem determinar ao governo local as seguintes ações:
– restringir o uso de helicópteros nas operações policiais: veículo só deve ser usado em casos de necessidade, que precisa ser justificada;
– restringir operações policiais em locais próximos a escolas, creches, hospitais ou postos de saúde. Operações nestes locais devem ocorrer apenas de forma excepcional;
– peritos devem documentar as provas produzidas em investigações de crimes contra a vida (como homicídio, por exemplo);
– proibir o uso de escolas ou unidades de saúde como base das operações das polícias civil e militar;
– em caso de suspeita de envolvimento de policiais em crimes, o Ministério Público deve realizar a investigação;
– ordenar que agentes de segurança (policiais civis e militares, por exemplo) e profissionais de saúde (médicos, enfermeiros) preservem todos os vestígios de crimes cometidos em operações policiais. Eles devem evitar – a remoção indevida de corpos de pessoas mortas em conflito para uma suposta prestação de socorro. Também não podem descartar peças e objetos importantes para a investigação.
[…] STF decidiu que não deveria haver mais operações policiais nas favelas cariocas, a não ser em casos extraordinários, inicialmente durante a pandemia. Depois impôs mais […]
O STF está ajudando o narcotráfico e milícias a se armar e se estruturar mais. A favela desceu para o asfalto engolfando bairros dos sobes dos morros onde tem favela, fechando ruas , criando puxadinhos nas calçadas e , o pior, tomando casas de antigos moradores, que estão sendo vendidas para pilantras que as compram.Um dia desse, vim de Duque de Caxias, para a Vila da Penha, o motorista do Aplicativo, perguntou se podia ir por Cordovil. Eu e minha esposa , concordamos. Há anos que não passava por Cordovil, foi um choque.tinha narcotraficantes ou milicianos , tipo ninjas com armamentos pesados, o motorista do aplicativa dirigia a 5KM, janelas todas abertas, sob a vigilância deles. Na verdade, a hipocrisia impera na cidade do RJ, se encontra os financiamentos dos narcotraficantes/milicianos , consumidores de droqas (estudantes universários, jornalistas, profissionais liberais, professores, etc.)
O STF está ajudando o narcotráfico e milícias a se armar e se estruturar mais. A favela desceu para o asfalto engolfando bairros dos sobes dos morros onde tem favela, fechando ruas , criando puxadinhos nas calçadas e , o pior, tomando casas de antigos moradores, que estão sendo vendidas para pilantras que as compram.Um dia desse, vim de Duque de Caxias, para a Vila da Penha, o motorista do Aplicativo, perguntou se podia ir por Cordovil. Eu e minha esposa , concordamos. Há anos que não passava por Cordovil, foi um choque.tinha narcotraficantes ou milicianos , tipo ninjas com armamentos pesados, o motorista do aplicativa dirigia a 5KM, janelas todas abertas, sob a vigilância deles. Na verdade, a hipocrisia impera na cidade do RJ, se encontra os financiamentos dos narcotraficantes/milicianos , consumidores de droqas (estudantes universários, jornalistas, profissionais liberais, professores, etc.)
As vezes me pergunto se tráfico de drogas, de armas e grupos criminosos só existem no Rio de Janeiro…
Não vemos o emprego de helicópteros, com policiais pindurado atirando de cima, ou mesmo agentes entrando pelas ruas de bairros (aqui favelas) atirando a esmo (como é aqui).
Será que tráfico só existe no Rio de Janeiro (e no Brasil) ou nos outros países a Polícia atua com mais inteligência e menos ação armada (com brutalidade e letalidade como aqui)?
Fica a perguntinha para as pessoas de bem que defendem a manutenção desse modelo de Polícia e da Política de Combate às Drogas pela ação violenta.