Mais de 40% dos cariocas alegam que raramente ou nunca percebem a Prefeitura trabalhando em seu bairro

Pesquisa foi realizada pelo Instituto Rio21 em parceria com o DIÁRIO DO RIO

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Imagem apenas ilustrativa de circulação de pessoas na Praça XV, no Centro do Rio - Foto Cleomir Tavares/Diário do Rio

De acordo com dados levantados pela 2ª edição da Pesquisa de Avaliação do Governo Municipal do Rio de Janeiro, realizada pelo Instituto Rio21 em parceria com o DIÁRIO DO RIO, 41,4% dos cariocas entrevistados raramente ou nunca percebem a Prefeitura trabalhando em seu bairro de residência.

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Ao analisar essa informação por local de residência dos entrevistados, nota-se que os moradores da Zona Oeste são os que observam com menos frequência a atuação do governo municipal: 47,9% afirmaram que raramente ou nunca notam a Prefeitura trabalhando em seu bairro de residência.

Em contraste, os moradores do Centro são os que mais percebem a presença dos agentes municipais: apenas 29,9% declararam que raramente ou nunca percebem a Prefeitura trabalhando em seu bairro de residência. Isso pode ser uma reação aos diversos esforços que o governo municipal vem fazendo para revitalizar a área.

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Os participantes da pesquisa também foram pedidos para avaliar a atuação da Prefeitura em seu bairro de residência em uma escala de 0 a 10, onde 0 é muito ruim e 10, muito boa. Os dados apontam para uma percepção bastante negativa da população carioca: 73,3% dos entrevistados indicaram estar insatisfeitos com o trabalho do governo municipal, havendo elegido uma nota entre 0 e 6.

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Os moradores que parecem estar mais indiferentes são os da Zona Norte: 22,0% avaliaram a atuação da Prefeitura em seu bairro de residência com nota 5. Já os menos indiferentes foram os entrevistados da Zona Oeste: apenas 12,8% avaliaram dessa maneira.

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Em novembro, foram ouvidos 1032 moradores da cidade do Rio de Janeiro, entre 03 e 16 de novembro de 2021, de forma presencial e online.

A próxima avaliação está prevista para ser realizada no mês de fevereiro, dando continuidade a um ciclo de pesquisas trimestrais, que deverá perdurar até o final desta gestão.

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5 COMENTÁRIOS

  1. Vc falou de preconceitos, mas despejou o teu veneno, tua malícia e o teu próprio preconceito contra os religiosos e militares. O teu preconceito não pode ser contado? É assim que vcs agem sempre.
    Passar bem…

  2. Eleitores cariocas e fluminenses em sua maioria, que elegeram (no passado) e elegerão (no futuro) os seus governantes só reclamam da merda que ele próprios fazem e em contradição com suas exigências.
    Querem serviços melhor prestados sem diferenciar e ter em consciência o papel de cada governo a nível federal, estadual e municipal.
    Veja que reclamam de questões que se relacionam com políticas sociais (além de econômicas) mas só escolhem com viéses preconceituosos seus candidatos.
    A começar dificilmente votam em mulher.
    Muitos escolhem considerando a religião.
    Tem ainda aqueles que não votam em socialista… o fantasma do comunismo os assombram. Desses muitos são de. Famílias, ou muito religiosa, ou militar. Logo, vivem num ambiente cuja realidade é vista sob lentes já distorcidas.
    Francamente! Não querem ver pobreza e miséria nas ruas, mas votam na direita e extrema direita mesmo para governos locais (municipais e estaduais) que sequer teriam (alguma remota) possibilidade de mudar regime político.
    E detalhe que são justo ao nível local que se faria mais presente ações sociais, de moradia, políticas de aquecimento da economia segundo características locais como turismo, cultura, com geração de emprego e renda.

  3. Esses cariocas (como o fluminense em geral) em sua maioria são péssimos observadores, como também são péssimos eleitores…

    Bastam olhar na porta de casa, na rua, se está cheia de lixo ou se há coleta, logo, um serviço da Prefeitura. Se tem sinal de trânsito funcionando. Quer perfeito ou não, na cara dos 40% estão serviços que embora em muitos casos possam ser mal prestados são serviços públicos da Prefeitura…

  4. descentralização administrativa na cidade do Rio deixou de ser ferramenta operacional para trampolim de carreiras no serviço público e na política carioca. Sem um crivo detalhado, essa avaliação sobre a atuação da prefeitura, em especial a zeladoria, melhorou após Crivella, mas falta um viés preventivo. Ainda as coisas acontecem a partir de eventos com necessidade de correção ou conserto. Talvez a criação de “observadores da cidade”, onde a sociedade pudesse se cadastrar como observadora para ter um contato com seu ambiente de residência, indicando pontos do equipamento público que precisam de intervenção fosse uma boa, até para acender a chama do “gostar do Rio” que está apagada. O morador da cidade precisa participar para cobrar também.

  5. Já existem as regiões adminuistrativas, que são ZERO, não fazem de de útil. Existem as superintendências, também ZERO. E as subprefeituras, ZERO ao QUADRADO !!!!!!! Meros cabides de empregos para pessoas desqualificadas, que trabalham exclusivamente como cabos eleitorais do nervosinho, apenas isso. Toda vez que o nervosinho se eleje prefeito tem que criar cabides de empregos, sempre foi assim, a folha salarial incha, mas ele consegue pagar aumentando a arrecadação, multando os carros e não pagando as dívidas com fornecedores, o povo carioca trabalha para sustentar toda essa quadrilha de inúteis, cabos eleitorais do nervosinho e do PP. Pronto, falei.

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