Manifestantes fazem protesto em frente ao quiosque onde congolês foi morto

Os manifestantes vestiam preto e ocupavam uma faixa da Avenida Lúcio Costa e chegaram a colocar fogo em pneus na via

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
Foto: Reprodução

Nesta quinta-feira (03/02), cerca de 50 jovens realizaram um ato cobrando por justiça para a morte do congolês Moïse Kabagambe e outras vítimas de racismo no Brasil. A manifestação ocorreu em frente ao quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca.

Os manifestantes vestiam preto e ocupavam uma faixa da Avenida Lúcio Costa e chegaram a colocar fogo em pneus na via. Mas, de modo geral, o ato foi pacífico. As informações são do portal de notícias “G1”.

Os três presos, Fábio PirineusAleson Cristiano e Brendon Silva, afirmaram em seus depoimentos à polícia que não tinham a intenção de matar Moïse. Um deles, Brendon, disse ainda que, mesmo tendo participado da ação, está com a “consciência tranquila”.

Nesta quinta, agentes da Delegacia de Homicídios vão ouvir o policial militar que é dono do quiosque Biruta, vizinho ao Tropicália. Aleson Cristiano, um dos agressores presos trabalhava neste quiosque.

Moïse Kabamgabe trabalhava por diárias no Quiosque Tropicália. Segundo a família, Moïse foi vítima de uma sequência de agressões após ter cobrado dois dias de pagamento atrasado. Seu corpo foi encontrado amarrado em uma escada.

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
entrar grupo whatsapp Manifestantes fazem protesto em frente ao quiosque onde congolês foi morto

Comente

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui