O parque europeu Puy du Fou, conhecido por seus espetáculos imersivos e narrativas históricas, anunciou oficialmente sua chegada ao Brasil. Previsto para iniciar operações em 2028, o empreendimento será instalado na cidade de Maricá, no estado do Rio de Janeiro. O anúncio foi realizado nesta sexta-feira (24) durante a Feira Internacional de Turismo de Madri (FITUR), em evento que contou com a presença de Washington Quaquá, prefeito de Maricá, do empresário Emílio Izquierdo (responsável pelo projeto Maraey), além do presidente da Embratur, Marcelo Freixo, e do ministro do Turismo, Celso Sabino.
A primeira fase do projeto terá um investimento de R$1,5 bilhão e promete a criação de 5,6 mil empregos durante a construção, além de 2,4 mil empregos diretos em sua operação. A expectativa é atrair cerca de 3 milhões de visitantes por ano. Em discurso, Quaquá destacou o impacto positivo para a cidade: “É um enorme orgulho que o parque mais premiado do mundo esteja considerando Maricá como seu próximo destino. Este projeto vai gerar empregos de qualidade enquanto reforçamos nosso compromisso com o desenvolvimento econômico sustentável e a promoção da cultura brasileira.”
O parque seguirá o modelo de sucesso já consagrado nas unidades europeias, localizadas em Toledo, na Espanha, e em Les Epesses, na França. Conhecido por suas produções grandiosas que recontam a história local, o Puy du Fou promete adaptar o formato ao Brasil, com espetáculos dedicados a momentos marcantes da história nacional. “Será uma grande viagem pela emocionante história do Brasil, bem como uma peregrinação por sua memória popular. Pretendemos entusiasmar as pessoas e enraizar imaginários na cultura, fazendo uso das melhores tecnologias, com criatividade e visão únicas,” afirmou Erwan de la Villeón, CEO do Puy du Fou Espanha.
A área destinada ao parque será vizinha ao projeto Maraey, um complexo turístico-imobiliário que, em sua fase inicial, prevê a construção de três hotéis da rede Marriott International e uma universidade de hotelaria gerida pela renomada instituição suíça EHL.
O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, reforçou a relevância do empreendimento para o turismo brasileiro: “O parque vai impulsionar de forma definitiva o potencial turístico do Brasil em um momento excelente, no qual atingimos recordes tanto no número de turistas internacionais quanto no gasto por turista em 2024.”
Gente, como ainda acreditam que Maricá tem futuro?
Um lugar onde a maior parte da população que vai pra lá se move em busca dos benefícios sociais, não são mão de obra ativa, a cidade tem déficit de mão de obra, tem uma renda hiper dependente da prefeitura e o pior: tem péssima mobilidade urbana!
Isso sem falar na falta de saneamento básico consistente e fornecimento de água potável de forma SEGURA!
Eu não sou um opositor, muito pelo contrário, quero que a cidade dê certo. Mas isso não vai acontecer porque o BÁSICO, que é MOBILIDADE e SANEAMENTO patina.
O relógio está correndo! Quando os royalties acabarem… ADEUS!
Se fosse uma cidade governada pela direita, fariam um cassino ou uma réplica tabajara de algum templo religioso.
Tem a opção de não fazerem nada também.
Como chegar no parque sem levar tiro?
É super possível. As RJs 104 e 106 não tem a periculosidade da BR 101, infelizmente. Mas o ideal é que toda fossem mega seguras.