Menino de 12 anos comandava venda de drogas em casarão do Centro do Rio

O garoto apreendido assumiu o ponto de venda de drogas após a prisão dos seus pais por tráfico de trocas. No local havia 780 pedras de crack e outras drogas

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PMs levam garoto do casarão da Rua André Cavalcanti para a 5º BPM (Mém de Sá)

Uma operação realizada pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), nesta quarta-feira (17), apreendeu um garoto de 12 anos que chefiava uma boca de fumo em um casarão localizado na Rua André Cavalcanti, no Centro do Rio de Janeiro. As informação são do G1.

Segundo os agentes da PM, o menino teria assumido o comando do comércio de drogas após os seus país serem presos por tráfico de drogas. O garoto foi conduzido do casarão para a 5ª DP (Mem de Sá).

De acordo com os policiais foram encontradas uma grande quantidade de entorpecentes, além de um simulacro de pistola. No vídeo produzido pela polícia, os militares retiram sacos de drogas do teto do casarão. O simulacro de pistola estava escondido dentro de um deles.  

O tenente-coronel Marcelo Brasil, comandante do 5º BPM, afirmou que a quantidade de crack encontrada no casarão, no Centro do Rio, demonstra que o consumo de tal entorpecente nesta região é maior que outros tipos de drogas.

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A PM apreendeu:

780 pedras de crack.

170 pinos de cocaína;

59 trouxas de maconha;

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3 COMENTÁRIOS

  1. Meu avô com 11 anos começou a fazer cadeiras de madeira e de palinha , produzia cadeiras e ia pro centro da cidade vender, meu paí com 12 anos já fazia reforma de estofamentos em geral, eu com meus 12 anos não tinha tanta habilidade, mas já varria uma oficina, organizava as ferramentas em uma estante ….

  2. Veja, com 12 anos esse garoto estava assumindo uma responsabilidade grande. Com fins ilegais, mas ainda assim foi capaz de levar uma responsabilidade grande pro seu porte e idade.

    Enquanto isso, a lei limita o jovem a trabalhar como aprendiz e cria enormes entraves ao trabalho legal. Uma lei pensada para um Brasil das carvoarias no interior do Pará, mas que hoje na modernidade limita os jovens da cidade a terem contato com o trabalho, a assunção de responsabilidades e à promoção do aprendizado.

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