Mestre-sala e porta-bandeira se tornam Patrimônio Cultural Imaterial do Rio

Lei sancionada pelo governador Cláudio Castro reconhece a importância do casal, que também é símbolo emblemático das escolas de samba

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Foto: Reprodução/Internet

Foi sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada nesta quinta-feira (13/01) em edição extraordinária do Diário Oficial a Lei 9.588/21, que torna o Mestre-Sala e a Porta-bandeira Patrimônio Cultural de natureza imaterial do Estado do Rio de Janeiro.

O texto, de autoria do deputado Rodrigo Amorim (PSL), prevê ainda o apoio, por parte dos órgãos do Poder Executivo, a iniciativas de valorização e divulgação deste bem imaterial do Estado, que, inclusive, tem data comemorativa no país: o Dia Nacional do Mestre-Sala e da Porta-Bandeira, celebrado em 24 de novembro.

“Os mestres-salas e as porta-bandeiras são mais do que os guardiões da folia. Assim como outros elementos emblemáticos das escolas que desfilam na Sapucaí, eles também representam o espírito do Carnaval. A lei reconhece a importância das figuras dos casais não só para as agremiações, como para a nossa cultura“, declarou o governador Cláudio Castro.

Com roupas de acabamentos luxuosos e nas cores da escola, a dupla também carrega uma responsabilidade na disputa pelo título de campeã do Carnaval: o desempenho do casal é um dos quesitos avaliados pelos jurados. Sidclei Santos, Selminha Sorriso, Claudinho, Lucinha Nobre estão entre os nomes de mestres-salas e porta-bandeiras consagrados pela crítica e pelo público.

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