A cidade de Miguel Pereira, no Sul Fluminense, sediará o primeiro Centro de Referência em Desenvolvimento Florestal (Cerne) do Brasil. O projeto, fruto de uma parceria entre a Unesco, o Governo do Estado do Rio de Janeiro e a Prefeitura de Miguel Pereira, foi apresentado nesta segunda-feira (16/11) durante um evento em Paris, França. O espaço será um marco na pesquisa e restauração da Mata Atlântica, além de atuar como polo de capacitação e inovação.
Produção e capacitação para a sustentabilidade
Com uma unidade produtiva de alta tecnologia, o Cerne terá a capacidade de produzir milhões de mudas de árvores nativas da Mata Atlântica anualmente. Além disso, o centro oferecerá formações, capacitações e atividades voltadas para a gestão integrada dos territórios.
O projeto contará com uma infraestrutura moderna e diversificada, incluindo:
- Observatório astronômico;
- Auditório para cursos e seminários;
- Laboratório de pesquisa florestal;
- Espaço multiuso para eventos;
- Áreas temáticas dedicadas à ecohidrologia, saúde e natureza, água e inovação, e ecosofia;
- Um café bistrô com produtos típicos da região.
Localização estratégica
O Cerne será construído na Área de Proteção Ambiental (APA) do Guandu, que faz parte da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Esta região é estratégica para a produção de água, responsável por 80% do abastecimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, beneficiando cerca de 9 milhões de pessoas.
O projeto está inserido no programa Pró-Águas, conduzido pelo Instituto Espinhaço, que já promoveu a recuperação de 7,5 mil hectares de Mata Atlântica no estado.
“O Cerne vai ser implantado em uma região crucial para a preservação ambiental e para a segurança hídrica do estado. Será um centro de referência para o país e para o mundo, contribuindo para a recuperação e preservação da Mata Atlântica”, destacou o prefeito de Miguel Pereira, André Português.
Um design em harmonia com a natureza
O edifício principal do Cerne terá um design inovador em forma de flor de sete pétalas, simbolizando beleza, perfeição e harmonia. As pétalas serão projetadas com tetos translúcidos, permitindo a entrada de luz natural e promovendo a integração entre pessoas e o ambiente.
Miguel Pereira é a Nova Gramado, na Rua Torta,Terra dos Dinos Maria Fumaça e é a Nova GRAMACHO para os moradores, com ruas esburacadas, cheias de lama, falta de luz constante, hospital que demoramos 4, 5 horas pra ser atendido, exames que precisamos fazer, nos levam pra Belford Roxo as 4:30 da manhã. Essa é a realidade de Miguel Pereira. Agora mesmo que aqui escrevo, estamos sem luz há mais de 3 horas
Esse é o prefeito que vem sistematicamente derrubando árvores para plantar outdoors. Tendo já derrubado uma árvore centenária de Matar Atlântica. Além de aprovar e desenvolver projetos com alto impacto ambiental.
Pura realidade, basta vir até o Recreio dos Bandeirantes e verificar que todos bueiros estão tomados pelas raízes das árvores em toda extensão da Rua Prof. HERMES DE LIMA, e a autoridade Municipal nada faz, em que pese termos solicitado por várias vezes.
O senhor se refere a um município não mencionado na reportagem.
Lindo, mas tem que resolver também os esgoto a céu aberto que corre pelas ruas dos bairros da cidade, na rua onde meu pai mora e onde tenho propriedade corre há mais de 2 anos, e não é por falta de requisições à prefeitura, que nada faz além de viver de anúncios e outdoors espalhados pela cidade .