Foi inaugurado pela Prefeitura do Rio, na manhã deste domingo (13), no Morro do Pasmado, em Botafogo, na Zona Sul, um monumento em memória às vítimas do Holocausto. O local é uma parceria do Poder Executivo Municipal com a Associação Cultural Memorial do Holocausto e a iniciativa privada.
O evento contou com a presença do prefeito Marcelo Crivella, do governador em exercício do RJ, Cláudio Castro, do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, e do embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley.
Durante os discursos de inauguração, bateu-se na tecla da extrema importância de não deixar que a morte de milhões de pessoas, vista como um bruto lamentável exemplo extremo de intolerância, seja esquecia e volte a acontecer.
”Nesse memorial, cada visitante vai testemunhar e sentir na alma o sofrimento dos inocentes e aprender uma lição de que na vida é preciso vigiar o passado, porque ele sempre volta, se a gente se descuidar”, disse Crivella.
Já Cláudio Castro, destacou a importância de recuperação do diálogo, para que esses exemplos não mais aconteçam.
”A inauguração desse monumento passa uma importante mensagem de respeito, amor e tolerância que é fundamental para a sociedade atual. Esse discurso de polarização, que é visto no mundo inteiro, principalmente na internet, gera ódio. E a história mostra onde isso pode chegar. Temos que recuperar a capacidade do diálogo”, disse Castro.
Presidente da Associação Cultural Memorial do Holocausto, Alberto Klein ressaltou que o intuito do local como um espaço de reflexão para todos: ”O memorial não é só para o povo judeu, e sim para toda a sociedade.”
Nenhuma homenagem aos índios que sofreram um holocaus aqui.
Mas o holocausto judeu, sim, vira monumento no alto do Morro do Pasmado, descaracterizanso o local, que praticamente foi privatizado, depois de muito lobby da comunidade.
Parabéns e toda solidariedade e fraternidade à comunidade judaica carioca e brasileira.
Não autorizem esses pseudos profetas a utilizarem os símbolos gratos aos Judeus do mundo inteiro de todos os tempos, e q hj lançam mãos dos mesmos em nome de um je$u$, particular (lavagem de dinheiro, TV Record, banco Renner, mansões no exterior (assim têm endereços que os consideram investidores estrangeiros), são mto canalhas e se dizem homens de Deus. Acredite quem quiser, o dízimo vai para os seus templos (mansões) e as viúvas e órfãos (a quem dizem que o que sobra e aplicado no investmento em salvação eterna). Sai fora dessa seu otário…
[…] Fonte: Diário do Rio […]