Moradora da Tijuca faz apelo para custear tratamento do filho com doença rara

O pequeno Francisco Emanuel, de apenas três anos, sofre de síndrome rara, que apenas sete pessoas no mundo tem. Cada sessão de tratamento custa R$ de 8 a 15 R$ mil e família corre contra o tempo salvar a vida da criança

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"Tiquinho" e sua mãe, Giselle (Foto: Reprodução Portal Grande Tijuca)

Giselle Figueiredo, uma Policial Civil de 53 anos que mora na Tijuca, na Zona Norte do Rio, e seu marido, Pedro, de 33 anos, criaram uma campanha pela internet com o objetivo de arrecadar fundos para o tratamento do seu filho, o pequeno Francisco Emanuel, de apenas três anos. A criança, apelidada carinhosamente de “Tiquinho”, é vítima de uma síndrome rara, que sequer foi batizada pela medicina, tamanha sua complexidade. Ele sofre da duplicação do cromossomo 17, uma condição tão especial que apenas sete pessoas no mundo a tem.

A síndrome provoca atraso no desenvolvimento global da criança. Francisco não anda, não fala, tem lesão cerebral e problemas no cognitivo. Além disso, tem pouco menos de 9kg (metade do peso de uma criança de sua idade). Parte da audição ele perdeu por causa de medicamentos que lhe causaram efeitos colaterais.

Além da síndrome, Tiquinho também é intolerante à proteína do leite da vaca e da soja. Ele precisa tomar leite e suplementos especiais, como Neospoon e Neofort (cada lata custa, em média, R$ 150 reais).

Uma das esperanças de Giselle é o tratamento através de células-tronco. Mas cada sessão em um hospital em Jundiaí (SP) custa R$ a partir de R$ 5 mil, foras as despesas passagens aéreas, alimentação, hospedagem e deslocamentos, que elevam esse custo para até R$ 15 mil . Tiquinho precisa ser submetido a terapias regenerativas por 3 dias a cada três meses.

A próxima sessão está marcada para março deste ano, e Giselle, juntamente com seu marido, tenta de todas as maneiras conseguir recursos para salvar o filho. Um deles foi a criação de vaquinha online, mas embora muitas pessoas tenham ajudado (a arrecadação atual está em pouco mais de R$ 4.500, números vistos neste domingo – 30/01) a campanha virtual, criada em agosto do ano passado, está parada, sem receber qualquer valor a cerca de dois meses.

O casal se movimenta como pode e também aposta em rifas e venda de quitutes para poder aumentar a renda e oferecer o tratamento, que não pode ser interrompido, ao filho.

Pelo menos, para começar, para termos ideia de evolução, seriam necessárias 10 sessões. E não temos condições de pagar. Por isso, estamos pedindo ajuda. Estamos lutando muito para que meu filho possa ter um desenvolvimento satisfatório“, pede Giselle.

Campanha via redes sociais

O perfil do Instagram, intitulado “Todos por Tiquinho”, mostra o dia dia da criança nas terapias regenerativas, que segundo a mãe são extremamente dolorosas, mas também exibe uma criança sorridente com seus brinquedos e a esperança de poder levar uma vida mais leve. A família também divulga os dados bancários para que as pessoas possam realizar suas doações.

Confira abaixo:

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Quem desejar ajudar para que o Tiquinho possa fazer o tratamento com células-tronco (e ajudar nas demais despesas de alimentação, hospedagem e deslocamentos), podem contribuir pelos dados abaixo.

VAKINHA

RIFA e transferência bancária (ou PIX)

A rifa custa R$ 17 e será sorteada pela Loteria Federal. O primeiro lugar ganha uma cesta de aperitivos e petiscos, bebidas, etc. O segundo lugar ganha 10 sessões de massagens relaxantes e o terceiro leva um exemplar do livro “O Fantástico Diálogo com a Lei da Atração”, de Roberta Silva Maia.

Para fazer a rifa ou, simplesmente, contribuir, use o PIX e conta abaixo:

BRADESCO

AGÊNCIA 1434

CONTA CORRENTE – 14799-0

Francisco Emanuel Vieira Figueiredo Valsa de Barros

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1 COMENTÁRIO

  1. Seria bom avisar aos pais que a divulgacao da conta como poupanca esta errada. So consegui fazer a doacao quando considerei credito em conta corrente. Talvez seja essa a razao da baixa arrecadacao.

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