Motéis Corinto e Vips passam por imbróglio judicial

Percebendo a falta de repasses, um dos sócios do Corinto descobriu que o majoritário havia pego o montante de R$ 10 milhões emprestado para comprar o VIPs. Sem ele saber

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Famoso reduto entre os amantes da zona Norte do Rio, o Corinto enfrenta um imbróglio judicial. Seu sócio minoritário – que não recebia as distribuições de lucros da sociedade há mais de dez anos- percebeu que o dinheiro do caixa, das aplicações e contas do negócio havia sumido.

Após minuciosa apuração, ele descobriu que o sócio majoritário havia pego o montante emprestado para comprar o VIPs – badalado hotel na zona Sul carioca- sem consultá-lo. Notificados sobre esses pontos, o sócio majoritário não se manifestou e se recusa a fornecer os documentos e os valores atualizados no dia de hoje.

Agora, o sócio lesado move uma ação de prestação de contas e dissolução parcial de sociedade. ”Já existem elementos suficientes para a destituição do administrador de sorte e o próximo pedido será a substituição por um administrador judicial que passará a gerir o negócio de maneira isenta”, explica Dr. Jorge Passarelli, advogado responsável pela ação.

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