Movimentos de favelas, entidades e políticos convocam um ato em protesto a morte da jovem Kathlen Romeu. A manifestação acontecerá na tarde desta quarta-feira (09/06), Lins de Vasconcelos, zona norte do estado, um dia após o falecimento da jovem.
Kathlen Romeu era designer de interiores e tinha 24 anos. A jovem estava grávida de 14 semanas, morreu após ser baleada durante confronto entre policiais militares e traficantes.
O coletivo Voz das Comunidades é uma das entidades que está convocando a população para o ato. Na página do Instagram da ONG constam informações e orientações sobre o ato.
Ontem, horas após a morte de Kathlen, moradores do Complexo do Lins fecharam a autoestrada Grajaú-Jacarepaguá para repudiar a ação.
Em suas redes socias, a deputada federal Talíria Petrone (Psol) disse que a morte de Kathlen Romeu é mais uma das medidas da política do governador Claudio Castro (PL) segue a mesma cartilha do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ex-governador Wilson Witzel (PSC).
“Essa é a política de segurança que os fascistas desejam: morte, extermínio, dor de famílias negras e pobres. Claudio Castro tem sangue nas mãos, sangue negro e favelado. Assassino!”, afirma a deputada.
O também deputado federal Marcelo Freixo (Psol), disse ontem (08/06) em sua página no Instagram, que a politica de segurança do estado não tem eficácia e ocasiona a morte de inocentes.
“O que essa política de segurança, baseada exclusivamente em confrontos armados nas áreas pobres, trouxe de positivo na redução da criminalidade? NADA. Hoje mais uma família chora e o RJ se torna um lugar ainda mais violento. Temos a polícia que mais mata e mais morre no mundo. O enfrentamento ao tráfico de drogas e às milícias tem que ser feito com menos tiros e mais investimentos em inteligência, em planejamento e na formação e qualificação dos policiais. Precisamos aprimorar os mecanismos de investigação e acabar com essa insanidade.”, apontou Freixo.
Na manhã desta quarta-feira, familiares estiveram no Instituto Médico Legal (IML), no Centro, para reconhecer o corpo da jovem.
Nos EUA qualquer morte de inocente num fogo cruzado entre policiais e marginais, SEMPRE recai na conta dos marginais,que provocaram a reação da força da lei!!!Não interessa de onde a bala saiu!!!É por isso q lá é PRIMEIRO MUNDO,e aqui é o c’ do mundo!!!
Sempre esse imbecil desse DEFENSOR DE MARGINAL relinchando !!!!
Esses marginais atiram em qq inocente passando,para idiotas como esse sujeitinho ,quererem sempre demonizar a polícia!!!É um vagabundo mesmo!!!Vá ser vereador lá no buraco q vc nasceu!!!Cai fora do Rio!!!
Por que a Polícia foi depois até o IML e retirou do Instituto as cápsulas deflagradas recolhidas do local (hein???)
As armas estão para passarem por perícia, porém sem as balas recolhidas no local (???)
No primeiro mundo(oi?)
Prefiro chamar de países desenvolvidos, pois o mundo é o mesmo, o Planeta é a Terra.
Nos países desenvolvidos há protocolos de ação.
Evitam-se o uso de recursos desnecessários e desproporcionais.
As ações são conduzidas com inteligência.
Ação de policiamento ostensivo e ação investigativa são feitas em harmônia entre as instituições
* aqui temos duas Polícias em desarmonia – a começar pelo problema de que uma é militarizada e outra civil.
Além da federal que se omite nas atribuições de combate à criminalidade com repercussão interestadual, ou seja, tráfico de drogas, armas, munições e explosivos…