Na 2ª noite de bares reabertos no Rio, Prefeitura interdita 3 na Olegário Maciel

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Agentes da Guarda Municipal na Avenida Olegário Maciel, na Barra da Tijuca - Foto: Divulgação/Prefeitura do Rio

Na noite desta sexta-feira (03/07), através de órgãos operacionais que integram o comboio de fiscalização de enfrentamento à Covid-19 na capital fluminense, a Prefeitura do Rio de Janeiro inspecionou mais 26 bares. Ao todo, 3 estabelecimentos foram interditados – todos na Avenida Olegário Maciel, na Barra da Tijuca, Zona Oeste – e 28 multas foram geradas na ação. Um bar em Botafogo e 4 no Leblon, na Zona Sul, foram penalizados por manterem mesas e cadeiras dispostas de forma irregular, promovendo aglomerações e a ocupações ilegais.

Somando as inspeções feitas desde quinta-feira (02/07), nos estabelecimentos que voltaram a funcionar com o início da 3ª fase da reabertura econômica da cidade, são 127 pontos comerciais vistoriados, com um total de 99 infrações aplicadas por diversas irregularidades, como aglomeração e o não cumprimento do distanciamento de dois metros entre mesas e pessoas.

Na operação desta sexta, o comboio de fiscalização, que é conduzido pela Vigilância Sanitária, inspecionou 4 bares na Barra da Tijuca (os 3 interditados e multados por aglomeração e mais 1 infracionado por falta de licença sanitária), 3 em Botafogo (com 1 infracionado) e 16 no Leblon, onde 14 multas foram aplicadas. Quatro delas foram por falta de licença sanitária, duas por falta de insumos para a higienização das mãos, duas pelo não cumprimento do distanciamento de 2 metros entre as mesas, uma por aglomeração e uma por alimentos vencidos, com 35kg de produtos descartados.

”Se o dono do bar está dando a bebida na mão dos clientes, e as pessoas estão se aglomerando nas ruas, ele também está promovendo aglomeração. Então, ele é corresponsável e tem que parar a operação. A gente está orientando sobre isso, porque alguns estão pensando que, se o problema está acontecendo fora do estabelecimento, eles estão livres de infrações, mas não estão” alerta Flávio Graça, superintendente de Educação e Projetos da Vigilância Sanitária.

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As operações são feitas por comboios integrados por profissionais da Vigilância Sanitária (vinculada à Secretaria Municipal de Saúde), Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), Guarda Municipal e Subsecretaria de Licenciamento, Fiscalização e Controle Urbano (pertencente à Secretaria Municipal de Fazenda). O foco principal das ações é a conferir se as medidas higiênico-sanitária para o combate à Covid-19 estão sendo cumpridas, incluindo o fornecimento de insumos para a higienização das mãos, como dispensadores de sabonete líquido, papel-toalha descartável e álcool gel 70%.

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