Neurocientista diz que combater ideias pré-estabelecidas é fundamental para atrair dinheiro

Elainne Ourives afirma que esses pensamentos, quando recebidos muito cedo, são absorvidos como verdade absoluta e podem afetar a vida do indivíduo, principalmente com relação ao dinheiro

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Você sabe o que são crenças limitantes? Segundo a neurociência, são o conjunto de programações emocionais e culturais recebidas ao longo da vida por meio da mídia, da escola, dos pais e da sociedade — principalmente durante a infância, até os sete anos de idade.  Esses pensamentos, quando recebidos muito cedo, são absorvidos como verdade absoluta e podem afetar a vida do indivíduo, principalmente com relação ao dinheiro.

“O problema é que essas verdades ou crenças permanecem no cérebro, rodam como programas de computador e determinam a forma de pensar, sentir e a maioria dos comportamentos dos adultos, ainda de modo inconsciente. Sobre dinheiro, por exemplo, se a pessoa é exposta quando criança a uma sociedade ou família que entende dinheiro como algo negativo, isso influencia a pessoa a ter uma relação conflituosa com as finanças”, explica a neurocientista Elainne Ourives.

A boa notícia é que devido a característica neuroplástica, é possível reverter as crenças inseridas dentro dele e alterar os registros emocionais que entendem o dinheiro como uma coisa negativa. “Isso pode ser feito, com afirmações positivas de sucesso, riqueza e dinheiro, decretos mentais, áudios de reprogramação mental e emocional. Esses comandos podem ser adotados na hora de dormir, quando o cérebro está menos reticente, o inconsciente está aberto e as ondas cerebrais reduzidas, criando um aspecto menos racional ou analítico, no processamento das novas informações e ideias”, destaca Elainne.

Confira as quatro principais crenças de limitantes que você deve deixar de lado para atrair dinheiro segundo a neurocientista Elainne Ourives:

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Quem é rico não vai para o céu

Quando a pessoa escuta dos pais na infância que rico não vai para o céu, isso se torna uma verdade na idade adulta e, por isso, pelo dogma ou crença criada dentro da mente, ela reage inconscientemente e de modo negativo à riqueza. Segundo Elainne Ourives, o indivíduo despreza o fato ou possibilidade de ficar rico, de se relacionar com pessoas ricas e, consequentemente, com o dinheiro e com diversas oportunidades, por acreditar que é errado ser rico, o que iria contra seus princípios espirituais.

Trabalhe muito para ter muito dinheiro

Outra crença é de que para ganhar dinheiro e ficar rico é preciso trabalhar muito e a vida toda. De acordo com a neurocientista, isso contradiz a lógica e muitos casos de sucesso observados no mundo. “Observe os jovens milionários e bilionários, eles não precisaram trabalhar uma vida inteira para alcançar o status econômico ou social. Eles entendem o dinheiro como uma coisa que surge de ideias inovadoras e que pode trabalhar para eles e não eles trabalharem para o dinheiro. Eles não se atém, somente ao trabalho, mas ao mundo das ideias e estão abertos para a riqueza, com pouco trabalho, talvez, mas com muita dedicação, convicção interna e desprendimento humano”, pontua Elainne.

O dinheiro é sujo

Quando uma mãe ou pai fala para o filho que o dinheiro é algo sujo, que corrompe, eles repelem o dinheiro de perto do filho ou filha. Cria-se uma barreira emocional, um verdadeiro muro mental de energia, porque a criança cresce com a ideia inconsciente de que dinheiro é sujo, é algo contaminado e não faz bem. O resultado é que, mesmo sem perceber, a pessoa afasta o dinheiro de perto de si e isso traz uma série de problemas no campo econômico, financeiro, pessoal e profissional, por toda a vida, se essa crença não for anulada da mente, explica Elainne Ourives.

Dinheiro não traz felicidade

Ao inserir no subconsciente das crianças que o dinheiro não traz felicidade, os pais descartam que ele é uma ferramenta de acesso a inúmeras conquistas. “Com dinheiro você consegue comprar a casa que tanto deseja, ter seu carro dos sonhos, investir em conhecimento, na própria saúde, em viagens e acesso à cultura. Há possibilidade de ajudar as pessoas que gosta e ama, colaborar mais com a própria sociedade e assumir mais responsabilidade no mundo. O dinheiro é um recurso extraordinário e uma ferramenta poderosa para muitas soluções”, destaca a neurocientista.

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