Usuários de drogas estão fazendo do dia a dia e, principalmente, das noites dos moradores da Rua Santa Alexandrina, no Rio Comprido, Zona Norte da cidade, um verdadeiro tormento. Durante a madrugada, dependentes químicos invadem casas e prédios para furtar itens comercializáveis em ferros-velhos.
Segundo o Rio Comprido Alerta, apenas um condomínio foi invadido duas vezes, em um curto espaço de tempo. Em uma das ações flagradas por câmeras de segurança, um criminoso furtou peças da tubulação de gás para vender em ferros-velhos da região.
Além do grande transtorno provocado no dia a dia da população, a prática criminosa é perigosa e podendo levar ao vazamento de gás ou até mesmo a explosões.
Segundo a postagem do @riocompridoalerta, realizada nesta terça-feira (10), o síndico do prédio registrou queixa na Polícia.
Os moradores da Rua Santa Alexandrina e adjacências reclamam do grande número de usuários de drogas que circulam pela região a qualquer hora do dia. Os viciados sequer são abordados por policiais ou equipes de assistência social.
Ainda segundo o perfil, outra reclamação é o lixo espalhado na localidade e a ausência de varrição por parte da Comlurb.
Sobre a atuação dos usuários de drogas, internautas afirmaram:
“Santa Alexandrina precisa de atenção! Os usuários de drogas ficam no canteiro da Light (ao lado do antigo Cap Uerj) dia e noite, usando droga e fazendo sujeira. Hoje a Light capinou o canteiro, mas eles precisam subir um muro ali”, disse uma usuária da rede.
“No prédio onde moro, colocamos um portão de alumínio no armário de material de limpeza e levaram no dia seguinte. O terreno Cap agora é deles. Outro dia contei 10. Temos que chamar direto o 1746 para ver se algo é feito”, disse ainda outra instagrammer.
O perfil @riodejaneirosembarulho postou: “Nesta semana roubaram um portão de uma vila na Rua Campos da Paz, e os moradores foram encontrar no ferro-velho da Rua Barão de Petrópolis, em frente ao Morais. O ferro-velho da Rua Caetano Martins se recusou a comprar”.
No Facebook, os comentários foram igualmente contundentes:
“Enquanto as autoridades não fizerem nada com os donos dos ferros-velhos da região, os moradores vão continuar enxugando gelo, porque com certeza os proprietários destes ferros-velhos sabem que o que estes viciados vendem para eles é fruto de furto. Portando eles são cúmplices”, apontou uma internauta.
Outro usuário da rede social afirmou: “Foco é venda de crack no alto na Rua Santa Alexandrina, que atrai os cracudos para ficarem no entorno, roubando para comprar crack. Tem que haver investigação e prender os traficantes, para livrar região da situação”.
Sobre a coleta de lixo, uma internauta comentou:
“A Comlurb varre a rua até a altura do antigo Inmetro, do prédio 401. Dali para cima a rua está um nojo, sujeira na rua, no meio fio e nas calçadas. Não tiram o acúmulo de terra, que junta quando chove. Fora os moradores de rua e viciados que andam o dia todo pela rua e fazem acampamento no jardim nos fundos da Light, ao lado do antigo Cap UERJ. Um perigo para quem passa a qualquer hora do dia ou da noite”, finalizou.
Na falta de proteção policial 24h por dia, senão na porta de casa, ao menos na esquina, o cidadão (que não tem nenhuma nem outra) deveria ter direito de, cumprido requisitos, possuir arma de fogo em sua residência para defesa do lar e da sua icolumidade física e de sua família…
Mas esse Desgoverno federal e políticos é juízes canhotos parecem ser contra cidadão possuir arma legalizada em seu nome enquanto tolera criminosos armados com armas de guerra… contra os quais a punição é bem diminuta que não chega a desestimular a vida bandida…