O governador em exercício do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, decidirá nesta semana quem será o novo Procurador-Geral de Justiça (PGJ) do estado. Ele recebe nesta segunda-feira (04/01) a lista tríplice com os nomes dos 3 primeiros colocados na eleição realizada pelos 920 promotores e procuradores do Ministério Público fluminense. O escolhido tomará posse no próximo dia 15/01, para um mandato de 2 anos.
De perfil equilibrado, Luciano Mattos venceu o pleito com 546 votos; o segundo lugar ficou com Leila Machado, que teve 501 votos; já a terceira colocação ficou a cargo de Virgílio Panagiotis Stavridis, com 427 votos. Promotor titular da Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Meio Ambiente de Niterói, Mattos foi presidente da Associação do Ministério Público do Estado do RJ (Amperj) por 3 mandatos.
De acordo com o site ”Agenda do Poder”, a tendência é que Luciano Mattos seja o escolhido pelo governador, por ser ”rigoroso profissionalmente e afável no trato pessoal”. Ainda segundo o portal, Mattos tem ”a simpatia também de setores do Tribunal de Justiça e de lideranças políticas que admiram sua enorme capacidade de diálogo”.
Com atuação em várias cidades do interior do estado e na capital, Luciano Mattos integrou a força-tarefa para combater a Covid-19 em Niterói antes de se afastar da promotoria para participar da campanha eleitoral no Ministério Público. Em entrevista pouco antes do dia da eleição, ele disse que, se for o novo PGJ do RJ, priorizará a atividade-fim dos promotores, com o aprimoramento das estruturas do MP fluminense.
Comandante (??) Meu deus (!!) Aquilo agora é uma hierarquia militar (???)
(*) Não há hierarquização. Trata-se apenas da posição de chefia institucional. Assim como nos tribunais. O nome comandante é inapropriado. Tomando por exemplo o STF – aproveitando que é organizado com menos membros para facilitar a explicação – não há hierarquia alguma entre seus ministros…