O amor nos tempos do Coronavírus

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No livro “O amor nos tempos do cólera”, Gabriel García Márquez conta a história do telegrafista, violinista e poeta Gabriel Elígio Garciá, que para falar com sua amada Luiza Márquez (que havia sido isolada em um local distante pela família, que era contra o namoro), criou uma rede de comunicação que alcançava Luiza onde ela estivesse. A narrativa é real e sobre os pais do escritor. Hoje em dia, com uma tecnologia que praticamente todos temos acesso, o amor nos tempos de Coronavírus é menos dramático.

Como o isolamento social é a melhor ação para evitar a proliferação do Coronavírus no momento, muitos casais estão tendo que se virar com a Internet.

Bruna e Caio, namorados há 2 anos, são um desses pares que estão se comunicando a distância.

A gente até considerou ficar um na casa do outro, mas nós dois temos pais idosos, então, eu fiquei na casa da minha mãe e ele com os pais dele, até para ajudarmos nessas coisas de ir ao mercado, farmácia”, contou Bruna.

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Ela também disse que o casal está dando conta com os contatos via aplicativos de conversa.

Bate a saudade física, mas a gente vai levando. Fizemos até uma lista de coisas para fazer juntos depois que a quarentena acabar”, frisou a publicitária.

Há quem esteja no início do relacionamento amoroso, justamente a fase que as pessoas querem mais estar próximas, nos tempos do Coronavírus. Paulo, que começou a ficar com uma moça dias antes das recomendações de isolamento social, está fazendo programa de casal à distância.

“A gente coloca o mesmo filme e cada um come sua pipoca. Depois a gente comenta, em chamada de vídeo“, disse.

Quantas mais histórias de amor serão escritas nos tempos do Coronavírus?

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