O impacto do isolamento social na vitamina D

A baixa se deu porque com as medidas restritivas, as pessoas ficaram menos expostas ao sol, principal fonte da vitamina. Mesmo antes da pandemia, os números já eram altos

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Museu do Amanhã - Praça Mauá - Rio de Janeiro - BrasilFoto: Alexandre Macieira | Riotur

Durante o isolamento social, muitas pessoas estão com receio de uma possível deficiência de vitamina D. Apesar de estar presente em uma variedade de alimentos, como em peixes, alguns tipos de queijos e leite por exemplo, a maior fonte de vitamina D é o sol, sendo absorvida através da pele. Com as medidas de distanciamento, as pessoas estão ficando muito mais em casa e, consequentemente, se expondo menos ao sol. Porém, para comprovar se realmente houve um aumento na quantidade de casos é preciso que mais estudos sejam realizados sobre o assunto.

Baixa vitamina D pode causar dores musculares e fraqueza, porém algumas pessoas relatam não ter sintomas e, por conta disso, sequer descobrem a deficiência.

“Eu não senti nenhum tipo de desconforto, só soube que estava com pouca vitamina D porque fiz um check up e o médico me indicou um medicamento para repor”, contou Claudia Souza, de 46 anos.

Os casos de deficiência de vitamina D já eram comuns antes das medidas de isolamento social, então evitar que esses números caiam ainda mais é um desafio durante esse período. Segundo a nutróloga Nathália Felix, nessas circunstâncias a melhor opção para manter os níveis adequados de vitamina D é a alimentação, aumentando o consumo de peixes, como o salmão e a sardinha, e de cogumelos, para pessoas que não consomem alimentos de origem animal. Se mesmo assim a vitamina D continuar abaixo do normal, ela afirma que o ideal é fazer reposição oral através de medicamentos, mantendo acompanhamento médico.

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A vitamina D está ligada ao equilíbrio de diferentes órgãos e funções do organismo, como o controle de inflamações e da pressão arterial, além de evitar doenças crônicas como diabetes, câncer, depressão e doenças autoimunes.


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4 COMENTÁRIOS

  1. Acho equivocada a matéria e a colocação da Nutróloga! Os indices de vitamina D3 estão deficientes na maioria das pessoas! 9 em cada 10 pessoas estão deficientes desse Hormônio (Não é Vit D3). Só é possivel equilibrar os níveis normais de Vit D3 através do Sol Não são todos os dias que temos sol disponível e na maioria das vezes também não temos tempo) e com a suplementeação! Os níveis ideais é o que diz a Sociedade Americana de Endocrinologia entre 40 e 100 e não o que diz a sociedade brasileira que considera 20 o nível normal. A Vit D3 é responsável direta pelo bom funcionamento do sistema imunológico e em tempos de Pandemia isso deveria estar em todos os jornais! Quem pesquisar sobre o asunto fatalmente vai se deparar com diversos Alertas de médicos de altíssimo nível, sem compromentimento nenhum com a industria faramceutica relatando sobre o que está ocorrendo hoje com a deficiência de Vit. D3! Médicos como Dr, Cícero Coimbra,(Protocolo Coimbra) Renato Slonka, Alain Dutra entre muitos outros!

  2. Na verdade, a vitamina D NÃO É VITAMINA e sim, um HORMÔNIO ESTEROIDE, com 240 funções diferentes no organismo humano. Principalmente, sobre as glândulas e, por conseguinte, também na qualidade do sangue.
    Por falta de equipamentos mais avançados à época, houve engano nesta classificação, em função de estruturas carbônicas similares às da vitamina.
    Este hormônio, erroneamente classificado como vitamina, é de suma importância para o organismo humano, a ponto de vinte minutos de sol, entre 9:30 e 10:00 h, com ao menos 70% da pele do corpo sem protetor solar ou qualquer vestimenta, serem suficientes para o organismo produzir 20.000 Unidades desta preciosa substância.

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