Rodolfo Landim, eleito presidente do Flamengo para os próximos três anos, só assume em 2019, mas sua administração no Clube da Gávea já gera grandes expectativas. Não poderia ser diferente. A espera é farta.
Inclusive, Landim anunciou, nesta segunda-feira, dia 17/12, a diretoria que vai acompanhá-lo nos trabalhos para que os resultados sejam saborosos para a massa rubro-negra.
Historicamente, o Flamengo conquistou grandes títulos com administrações que deixavam a desejar na parte extracampo. O time ia muito bem nos gramados, no entanto, no jogo administrativo era só azedume. Salvo raras exceções, foi assim no futebol da Gávea. Sempre ficava o gosto amargo, mesmo após um delicioso triunfo.
Com a entrada de Bandeira de Mello e sua equipe, o cardápio mudou. Mudou mesmo. O Fla fritou os problemas além dos gramados. Passou a ser um exemplo de gestão no futebol. Por outro lado, no campo, os resultados aguaram. O time virou motivo de piada para os rivais, porque, mesmo com qualificados elencos, não conquistou títulos de peso, ficando sempre no caminho. Ou no “cheirinho”, como brincam adversários.
Diante deste esquentado cenário, o que esperar da gestão do novo chefe do Flamengo? O que a torcida quer é um menu inteiro. Administração dando resultados e time conquistando títulos dentro do campo. Nem gosto amargo, nem cheirinho. O pedido é de prato completo.
Espero que ele traga o gabigol e providencie a compra do terreno na Barra da Tijuca para construir o estádio que tanto nos rubro negros esperamos faz uma caixinha com 10 reais de casa torcedor que da para comprar o terreno e construir o estádio