A Força-tarefa composta pela Secretaria de Ordem Pública (Seop) e pelo Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), realiza nesta sexta-feira (11/2) uma operação para demolir oito construções irregulares localizadas na Rua Araticum, no bairro do Anil, na Zona Oeste da cidade, local que sofre influência do crime organizado.
Durante a ação, foram iniciadas a demolição de um prédio de seis andares com 12 apartamentos; um prédio de cinco andares com 10 apartamentos; um prédio de quatro andares com oito apartamentos; três imóveis onde serão demolidos de forma manual o último andar, além de duas construções em fase de fundação; totalizando oito demolições feitas por equipes da Secretaria de Conservação.
A estimativa é que tenham sido investidos cerca de R$ 15 milhões nas obras. O local é um loteamento que não possui qualquer licenciamento da Prefeitura e faz parte de diversos processos de fiscalização, notificações, embargos, editais de demolição e laudos de vistorias administrativas.
“Esse é um recado muito claro que a Prefeitura do Rio está dando de que vai continuar combatendo construções irregulares. Essa ação é realizada para preservar a vida das pessoas, pois se trata de um loteamento clandestino construído sem especificações técnicas, além de asfixiar o braço financeiro do crime organizado, tendo em vista que foram investidos cerca de R$ 15 milhões nessas construções. Seguiremos atuando de maneira firme junto com outros órgãos, para que a gente promova a retomada da ordem pública na cidade e o combate cada vez mais severo ao crime organizado”, afirmou o secretário de Ordem Pública, Brenno Carvenale.
Também participam da ação a Guarda Municipal, a Secretaria do Meio Ambiente, Secretaria de Conservação, a Subprefeitura de Jacarepaguá, Delegacia de Proteção do Meio Ambiente, Comlurb, Light e Cedae.
“Quem constrói em área proibida e sem nenhum tipo de licença e vende os imóveis sem poder dar nenhuma documentação ou garantia assume o risco. Não comprem esse tipo de facilidade porque o barato pode sair caro. A cidade do Rio é referência no Brasil e no mundo e se a gente quer assumir protagonismo tem que acabar com esses absurdos. O que está errado não pode virar paisagem”, alerta a subprefeita de Jacarepaguá, Talita Galhardo.
Não é assim que se administra um Estado sem moradia para seus cidadãos. Urge responsabilizar os ex prefeitos pela omissão. Não sendo área de preservação ambiental; registrar o imovel e iniciar a cobrança de impostos. Truculência não resolve. Resolve é responsabilizar a administração e puni- los. Tem gente embolsando grana para facilitar o ilícito….
Esse pessoal da prefeitura podia passar ali nas redondezas do túnel Noel Rosa , material de construção subindo 24h por dia e a “comunidade” crescendo a olhos vistos ! Isso pode ??? País onde as leis não são para todos .
Tem que demolir as mansões todas irregulares e sem documentação. Não tem nada aprovado nos grandes condomínios da barra da Tijuca e do recreio. Demoli o do rico também
Demolir e fiscalizar. Pq no morro da Barão, na Praça Seca, demoliram num dia e no outro já tinha gente fazendo vaquinha para reconstruir a imundície que foi derrubada. Essa gentalha invade terreno, desmata e acha que o governo é quem está errad…
Verdade o RJ é uma Terra sem comando a décadas.
Gentalha é ofensivo, cuidado !!!
Na Ilha do Governador, Estrada das Canárias esses frouxos, covardes, metidos a macho não vão.
Um pouco antes da UPA, prédios construídos irregularmente em áreas invadidas, ocupados por estabelecimentos comerciais irregulares, sem alvarás e licença dos bombeiros, ocupam faixas de rolamento da via pública, descaradamente na cara de um administrador relapso ou vendido da prefeitura e ninguém faz nada.
Aliás, Eduardo Paes está comprometido em enfiar os cornos no álcool dentro da favela, se fazendo de popular querendo voto. É um grande filho da puta, já fui eleitor dele.
Mande que indique um candidato de preferência ao governo de estado para que sinta o quão é pífia a sua popularidade.
ESCROTO!
Se de fato o Estado quer moralizar tem que demolir cinquenta por cento das construções realizadas irregular e precariamente no RJ. O RJ virou um puxadinho, uma bagunça generalizada, um criprocó dos infernos, onde todos acham que o que vale são as Leis do Gerson e do Murici.
Excelente. Deveria haver mais investimento na demolição de construções irregulares, seja em favelas ou em qualquer outro lugar. Há muita gente ganhando fortunas com a favelização da cidade.