Paes diz que Prefeitura acompanha o caso da morte de Moïse Kabamgabe, e vereador cobra cassação de funcionamento do Quiosque Tropicália

Moïse foi morto na segunda-feira, 24/01, segundo a família, após cobrar uma dívida por dois dias trabalhados. Tarcísio Motta, do PSOL, enviou ofícios à Prefeitura e Orla Rio para fechar o estabelecimento que fica na Barra

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Foto: Reprodução

Na segunda-feira, 24/01, o congolês Moïse Kabamgabe, de 24 anos, foi morto no Rio de Janeiro, na orla Barra da Tijuca. Ele trabalhava por diárias no Quiosque Tropicália. Segundo a família, Moïse foi vítima de uma sequência de agressões após ter cobrado dois dias de pagamento atrasado. Seu corpo foi achado amarrado em uma escada.

De acordo com a polícia, imagens do próprio quiosque e de um condomínio na Avenida Lúcio Costa, por onde dois agressores teriam fugido, estão sendo analisadas. Yannick Kamanda, primo de Moïse, disse que teve acesso às imagens e viu uma discussão do gerente do quiosque e do primo. O gerente, segundo ele, pediu ajuda a outras pessoas e as agressões começaram. Ainda na fala do primo, Moïse, foi agredido de várias formas: jogado no chão, levou socos, foi espancado com um pedaço de madeira e teve as mãos e pernas amarradas. A corda teria sido ainda usada em seu pescoço. O congolês teria ainda apanhado nas costelas com um taco de beisebol, até desmaiar. Yannick afirmou que as agressões duraram pelo menos 15 minutos.

Diante da situação, o prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), declarou em seu twitter que: “A prefeitura acompanha o caso”.

 O vereador Tarcísio Motta, do PSOL, entrou com ofícios, pedindo o fechamento do estabelecimento.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Valentões e como sempre um membro de torcida organizada….que só bate na covardia gordo escroto e vagabundo ….se apresentou na delegacia por que foi reconhecido deve ser de alguma comunidade em bangu e mandaram ele ir de apresentar ….bundão cara no chão……no mano a mano ia ser correndo com suas banhas

  2. E o imigrante acabou encontrando um novo Congo aqui, um outro país atrasado… com a única diferença que se fala português. Enquanto não tivermos um estado que solucione os crimes na sua totalidade e que faça cumprir as penas legais, não vamos deixar de assistir casos como este.

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