Página do Parque de Madureira no Facebook defende Crivella e é criticada por seguidores

Crivella foi preso nesta terça-feira (22), acusado de comandar um esquema de recebimento de propina na prefeitura do Rio

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Parque Madureira - Foto: Reprodução/Internet

Uma página do Parque de Madureira no Facebook saiu em defesa do prefeito do Rio, Marcelo Crivella, preso na manhã desta terça-feira (22), acusado de liderar um esquema de propina na prefeitura do Rio. As duas postagens feitas no perfil da rede social foram alvos de críticas por parte dos internautas. O perfil, que não é oficial da Prefeitura, tem mais de 200 mil seguidores.

O trecho de uma publicação, feita no fim da noite desta terça-feira, afirma que “A verdade prevalecerá“, ao se referir a decisão do STF de conceder a Crivella prisão domiciliar e determinar que o prefeito use tornozeleira eletrônica.

Crivella 1 Página do Parque de Madureira no Facebook defende Crivella e é criticada por seguidores

Em outro compartilhamento feito pelo perfil do Parque de Madureira no Facebook, dessa vez com uma reportagem da prisão do prefeito, foi inserida a seguinte descrição:

“Injustiça Injustiça Injustiça A verdade prevalecerá!!!”

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Nos comentários das publicações, alguns seguidores se mostraram indignados com o posicionamento da página:

Gente…. Simplesmente vergonhoso o perfil de um parque fazer essas postagens. Se merece ou não prisão não vou entrar nesse mérito, mas o perfil do parque postando direto essa indignação?? Chega a ser bizarro e cômico“, disse um usuário.

“O Parque é do povo, não desse bispo canalha, tampouco dos que agora o administram, portanto publiquem o que é do interesse coletivo”, afirmou um outro seguidor.

Gente, como alguém do Parque Madureira defende esse cara?“, indagou uma internauta.

Quem escreveu isso só pode ser guardião do CRIVELLA, se prepare pq vão pegar vcs tb !!!”, criticou uma jovem.

O Parque de Madureira é administrado pela Empresa de Turismo do Rio de Janeiro (Riotur) pasta da Prefeitura do Rio envolvida diretamente nas investigações do “QG da Propina”.

Segundo os promotores, um dos cabeças da quadrilha seria o empresário Rafael Alves, que não tinha nenhum cargo na prefeitura, mas que dava expediente na Cidade das Artes, numa sala ao lado do irmão Marcelo Alves, que foi presidente da Riotur.

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