Oriunda da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, essa banda de rocksoul/funk tem uma pegada original, muito swing e um groove especial. Dona Penha coloca qualquer um para balançar. Não importa a idade.
Inclusive, o nome do grupo é uma homenagem a uma pessoa bastante querida pelos integrantes: “Nossa intenção foi homenagear a minha avó, que sempre foi uma das nossas maiores incentivadoras” relata o baixista Victor Elias.
Além de Victor, a banda conta Gabriel Salles (Guitarra), Lih Moreira (Voz), Raphael Tiago (Bateria) e Vinicius Dantas (Guitarra/Voz). Fazendo som, esse quinteto tem muita química. Nem parece que tudo começou de forma bem tranquila, relaxada. Ou talvez esse seja o segredo.
“No inicio éramos uma banda instrumental, ensaiando e fazendo jams sem muita pretensão e deixando as coisas fluírem. Isso se deu por volta de 2009. Em meados de 2010, Raphael apresentou a Lívia para o restante da banda, mudando o rumo do projeto” conta Vinicius.
Tanto balanço não poderia ter influências diferentes. Entre as referências da Dona Penha estão: Tim Maia, James Brown, Michael Jackson, Amy Winehouse, Steve Wonder e Jamiroquai.
Os planos futuros da banda Dona Penha são criar novas músicas e finalizar o EP, que será lançado junto com um videoclipe.
Quando o assunto é lugar para tocar, Dona Penha não tem grades: “Tentamos não limitar o nosso som a um determinado público/cena, tocamos em eventos de rock, e artes em geral. Levamos nosso som a todo tipo de público sem restrições” conta o baterista Gabriel. A ideia é mesmo colocar todo mundo para dançar.
