Perante a diminuição no uso do veículo na pandemia, surgem alternativas de uso compartilhado sem ter que custear seguro de carro

A rotina de pais, trabalhadores, estudantes e meninos mudou drasticamente e, mesmo que já muitos tenham tornado às atividades, é preciso se adaptar nesta “nova normalidade” que para alguns não será idêntica aos tempos pré Coronavírus

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Foto: Divulgação

O confinamento provocado pela pandemia do Covid-19 trouxe muitas novidades seja na vida cotidiana de cada pessoa quanto no decorrer das grandes cidades. A rotina de pais, trabalhadores, estudantes e meninos mudou drasticamente e, mesmo que já muitos tenham tornado às atividades, é preciso se adaptar nesta “nova normalidade” que para alguns não será idêntica aos tempos pré Coronavírus.

Com a preocupante situação da saúde pública (os números de mortes diárias no Brasil continuam superando as mil pessoas), e as sérias estimações feitas sobre a economia nacional, ainda é possível identificar algumas novidades nem tão ruins e até positivas.

Um exemplo disso é a questão vinculada com a qualidade do ar nas cidades. Segundo monitoramentos satelitais de poluentes na atmosfera, foram registradas melhoras do ar nas grandes cidades brasileiras desde o começo da quarentena. É que por causa do confinamento imposto para prevenir a transmissão do vírus a circulação de todo tipo de veículos (carros, motos, caminhões, etc.) diminuiu drasticamente. Assim o satélite Sentinel 5P da Agência Espacial Europeia registrou um decrescimento nas regiões metropolitanas do Brasil das manchas do gás dióxido de nitrogênio; um dos gases poluentes emitido quando se produz a queima do combustível. Os maiores impactos foram percebidos nas áreas de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.

A redução do tráfico nas cidades do país veio em  consequência da realização de muitas atividades que, anteriormente precisavam de deslocamento, e que hoje em dia são feitas sem sair de casa:  é só pensar no homeoffice, aulas virtuais nas escolas e universidades, personal trainers à distância, atendimento médico por meio de videoconferência, e compras através dos e-commerce.

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O fato é que atualmente para muitas pessoas o carro virou um luxo desnecessário no dia a dia passando a maior parte do tempo parado na garagem da casa ou prédio mas ainda tendo que pagar o seguro dele e os demais custos que implica. Para quem precisa de se locomover reduzindo despesas, surgiu a alternativa do serviço de veículos compartilhados. Trata-se basicamente de locação de carros por meio de um aplicativo que exige cadastro da pessoa, sujeito à aprovação. Através do app pode se identificar o estacionamento mais próximo e reservar o carro escolhido, contando com um prazo de tempo para chegar até ele. A tecnologia inclui o destravamento do carro também pelo celular e a possibilidade de que a pessoa deixe registrada a presença de uma avaria antes de começar o percursos para evitar ser responsável por isso. Na maioria dos aplicativos os carros são alugados por hora adicionando uma taxa extra por quilômetros rodados.No caso da companhia Turbi por exemplo, os preços começam desde R$10 por hora segundo o modelo.

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Está possibilidades resulta bem conveniente para quem morar perto de algum estacionamento deste tipo, só que ainda o serviço não está espalhado de forma geral nas cidades brasileiras. Ainda assim, para quem preferir ser proprietário do carro mas limitando os gastos, existem alternativas para seguros de automóvel no mercado desenvolvidas para poder ser “ligadas ou desligadas” no momento do uso do carro, e só cobra a póliza pelo tempo efetivamente utilizada.

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