Perda de prazo contra para penhora de ações da SAF gera prejuízo milionário ao Vasco

Escritório de advocacia estaria cobrando R$ 3,5 milhões por serviços prestados e não quitados pelo Gigante da Colina

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Nene e Marlon comemoram o gol na Partida entre Vasco e Tombense no Estadio Sao Januario Pelo Campeonato Brasileiro B em 13 de agosto de 2022. Foto: Daniel RAMALHO/CRVG

O agravo apresentado pelo clube Vasco da Gama foi rejeitado pela desembargadora Marcia Ferreira Alvarenga, da Oitava Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). A rejeição, segundo a magistrada, decorreria da perda do prazo para a apresentação do agravo.

De acordo com o jornalista Ancelmo Gois (O Globo), Justiça do Rio teria determinado, em julho, a penhora de dez mil ações ordinárias da Sociedade Anônima do Futebol (SAF).

A entidade que teria sido criada pelo Vasco para favorecer um escritório de advocacia cujos advogados estariam cobrando mais de R$ 3,5 milhões pelo não pagamento de honorários relacionados a serviços prestados pela banca.

Para quitar parte da dívida do clube, a Justiça teria concedido parte das ações da SAF ao escritório de advocacia.

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